A Guerra Brasílica em Pernambuco (1630-1633)

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Data

2018

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Coltro, Matheus Boina

Orientador

Nascimento, Luis Augusto

Coorientador

Farah, Camel André de Godoy

Resumo

Este trabajo ofrece explicaciones sobre las emboscadas luso-brasileñas entre 1630-1633 en Pernambuco, también llamada de Guerra Brasílica. El método fue utilizado como medio de resistir contra la enorme fuerza de los holandeses que invadieron Pernambuco en 1630. A través de los documentos bibliográficos de algunos autores que ana-lisaron las invasiones holandesa entre 1624-1625 y 1630-1654, permite una idea de cómo eran estas emboscarlas. La guerrilla, se constituía la mayor parte de indios, que influenciaron ese método de guerrear. Era una guerra volante, a diferencia de sus enemigos que solían guerrear en una táctica de guerra de fortificaciones, por lo que no estaban preparados para enfrentarse a los luso-brasileños. Evitaban luchar en campo abierto y se dispersaban en los matorrales, a diferencia de los holandeses que preferían un enfrentamiento en campo abierto y sus hombres marchaban en cuadrados compactos (como por ejemplo los tercios). Todos esos puntos ofrecían ventajas para los guerrilleros, pero cuando Calabar cambió de lado en la guerra fue un desequilibrio para los defensores de Pernambuco.
Este trabalho oferece explicações sobre as emboscadas luso-brasileiras entre 1630-1633 em Pernambuco, também chamada de Guerra Brasílica. O método foi usado como meio de resistir contra a enorme força dos holandeses que invadiram Pernambuco em 1630. Por meio dos documentos bibliográficos de alguns autores que analisaram as invasões holandesa entre 1624-1625 e 1630-1654, permite uma ideia de como eram essas embosca-das. A guerrilha, era constituída a maior parte de índios, que influenciaram esse método de guerrear. Era uma Guerra Volante, ao contrário de seus inimigos que costumavam guerrear em uma tática de Guerra de Fortifica-ções, portanto não estavam preparados para enfrentar os luso-brasileiros. Evitavam lutar em campo aberto e se dispersavam nos matos, ao contrário dos holandeses que preferiam um confronto em campo aberto e seus homens marchavam em quadrados compactos (como por exemplo os terços). Todos esses pontos ofereciam vantagens para os guerrilheiros, mas quando Calabar trocou de lado na guerra foi um desequilíbrio para os defensores de Pernambuco.

Palavras-chave

Brasil, Europa, Guerrilha

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