Singularidades: feminismo, envelhecimento, ser mulher – autopercepção do envelhecer

dc.contributor.advisorOrtiz, Sandra Regina Mota
dc.contributor.authorVieira, Kamila Braga
dc.coverage.spatialSao Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-18T09:46:07Z
dc.date.available2022-11-18T09:46:07Z
dc.date.issued2022-09-20
dc.description.abstractO movimento feminista possibilitou rompimentos e permitiu que mulheres pudessem participar na sociedade, mostrando que podemos mudar aquilo que é considerado imutável. Na atualidade mulheres continuam sendo julgadas por serem mulheres, e o julgo é maior quando envelhecem, cabendo ao movimento feminista não silenciar esta questão cultural que ridiculariza o envelhecer da mulher. Com este estudo procuramos entender como feministas e simpatizantes percebem o processo de envelhecer e em qual aspecto (subjetivo, emocional, social) temem envelhecer. Foi avaliada a percepção do envelhecer de 225 mulheres com idades entre 18 e 75 anos, participantes ou simpatizantes do movimento feminista, através do questionário QAPE que é um instrumento multidimensional desenvolvido para avaliar a opinião de seu próprio envelhecimento composto por 32 questões que é divido através dos domínios cíclico, cronológico, consequências e controle positivo e negativo. Trata-se de um estudo transversal, descritivo de abordagem mista, sendo os dados coletados de maio a agosto de 2021, através do formulário google forms, após convites realizados através de redes sociais (Instagram, WhatsApp, e-mail) para grupos denominados feministas. Nos resultados podemos identificar que as participantes representaram o envelhecer de forma positiva visto que o domínio que apresentou o escore maior foi o domínio de consequências positivas com 4,33 seguido pelo controle positivo 4,00. Na representação subjetiva do envelhecer 95 participantes caracterizaram o envelhecer como um aspecto cronológico, 92 representa o envelhecer de forma positiva, 26 de forma negativa e 12 atribui um significado emocional. A participação maior foi de simpatizantes do feminismo (184 mulheres), o que nos mostra que a internet contribui para disseminar o pensamento feminista e promover, a junção de simpatizantes ao feminismo que, é bem-vinda e necessária pois estas agregam sororidade ao movimento e trazem questões desconhecidas. Estudos feministas têm contribuído ao longo dos anos para emancipação da mulher, porém no momento em a mulher é mais desvalorizada (velhice) ainda vemos carência de estudos por feministas que tem sua influência devido o pensamento libertador, se fazendo necessário novos estudos, para que a população feminista possa ser conhecida em sua totalidade. Palavras chaves: envelhecimento, feminismo, percepção, mulherpt
dc.format.extent64 fpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26446
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectenvelhecimento, feminismo, percepção, mulherpt_BR
dc.titleSingularidades: feminismo, envelhecimento, ser mulher – autopercepção do envelhecerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.author.cursoPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Envelhecimentopt_BR
local.author.unidade/ São Judaspt_BR
local.contributor.coadvisorSales, Rodrigo Jorge
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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