Disbiose intestinal em estudantes do curso de nutrição de uma universidade da grande Florianópolis

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Data

2018

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Ferreira, Eliz Garcia

Orientador

Araujo, Marília Costa de

Coorientador

Resumo

The functioning of the gastrointestinal tract (GIT) has a significant relation with the general state of the human organism. The balance between beneficial and pathogenic microorganisms, as well as their interactions, are able to determine host health. Internal and external factors can determine the equilibrium of the bacterial ecosystem. If well balanced, the body remains protected and healthy. If there is an imbalance, can increase the number of pathogens that manifest through signs and symptoms throughout the body, characterizing a state of intestinal dysbiosis. Objective: To evaluate intestinal dysbiosis in students of the Nutrition major of a University of adjacent area of Florianópolis. Materials and methods: Descriptive, cross-sectional quantitative study. The data obtained through the application of the Metabolic Tracking Questionnaire adapted to the gastrointestinal symptoms and Bristol scale in 128 students of the Nutrition major of a University of adjacent area of Florianópolis. Results: 29.69% presented symptoms of dysbiosis and 16.41% of feces type with risk for dysbiosis. The main symptoms presented were belching and / or intestinal gas (82.82%), followed by abdominal swelling / distension (80.47%) and stomach / intestinal pain (60.94%). The most frequent type of stool was type 3 (46.88%). Conclusion: The prevalence of signs and symptoms of intestinal dysbiosis in students of the Nutrition course is low, probably because they already adopt healthy eating practices in their routine, contributing to the health of the microbiota.
O funcionamento do trato gastrointestinal (TGI) tem grande relação com o estado geral do organismo humano. O equilíbrio entre microrganismos benéficos e patógenos, assim como suas interações, são capazes de determinar a saúde do hospedeiro. Fatores internos e externos ao indivíduo podem determinar o equilíbrio do ecossistema bacteriano. Se bem equilibrado, o organismo se mantém protegido e saudável. Se houver um desequilíbrio, pode aumentar o número de patógenos que se manifestam por meio de sinais e sintomas em todo o organismo, caracterizando um estado de disbiose intestinal. Objetivo: Avaliar a disbiose intestinal em estudantes do Curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Materiais e métodos: Estudo descritivo, transversal de caráter quantitativo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do Questionário de Rastreamento Metabólico adaptado aos sintomas gastrointestinais e escala de Bristol aplicados em 128 estudantes do curso de Nutrição de uma Universidade da Grande Florianópolis. Resultados: 29,69% apresentaram sintomas de disbiose e 16,41% tipo de fezes com risco para disbiose. Os principais sintomas apresentados foram arrotos e/ou gases intestinais (82,82%), seguido de inchaço/distensão abdominal (80,47%) e dor estomacal/intestinal (60,94%). O tipo de fezes mais frequente foi o tipo 3 (46,88%). Conclusão: É baixa a prevalência de sinais e sintomas de disbiose intestinal nos estudantes do curso de Nutrição, provavelmente por já adotarem práticas alimentares saudáveis em sua rotina, contribuindo para a saúde da microbiota.

Palavras-chave

Disbiose, Microbiota, Trato gastrointestinal

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