As penitenciárias e a ressocialização
dc.contributor.advisor | Carvalho, Paulo Calgaro de | |
dc.contributor.author | Camargo, Laisla Queiroz | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-07-04T16:56:07Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-27T04:49:19Z | |
dc.date.available | 2018-07-04T16:56:07Z | |
dc.date.available | 2020-11-27T04:49:19Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | Analisando historicamente a linha do tempo, desde o surgimento da necessidade de punir e dos primeiros meios punitivos, até a criação e evolução das penitenciárias e o atual sistema prisional brasileiro, percebe-se que o Estado não tem alcançado o seu objetivo de ressocializar o apenado e possibilitar a sua reinserção ao convívio social. Daí, evidenciando às penitenciárias, como locais não propícios à ressocialização, verifica-se que o após o cumprimento da pena, o egresso é devolvido à sociedade com poucas chances de não reincidir na infração penal. Assim, o objetivo desse trabalho é manifestar a importância da ressocialização e da reintegração social, mediante ações que o Estado venha a implementar, por meio das suas penitenciárias, na garantia dos direitos e deveres do reeducando, em face do aumento da população carcerária no Brasil, o que leva a crer na falência do atual sistema penitenciário. Para tanto, os conceitos principais transcritos no presente trabalho abordam os significados de punição, penitenciárias, encarceramento e ressocialização. O método de abordagem utilizado é o dedutivo, pois parte do contexto histórico das penitenciárias, surgimento e sua evolução para chegar até o entendimento da função da penitenciária na ressocialização do apenado, tendo como natureza qualitativa e quantitativa. A ideia de ressocialização começou a tomar espaço num pensamento humanitário, diante da evidente dificuldade de inserir o apenado novamente no convívio social, pois é público e notório que há uma rejeição daquele que já cumpriu sua pena pela sociedade ou que tenha contribuído para uma taxa de reincidência. O egresso do sistema penitenciário encontra um desamparo social, o que pode ser um dos motivos, para voltar a cometer mais e mais atos delituosos. | pt_BR |
dc.format.extent | 64 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6686 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Penitenciárias | pt_BR |
dc.subject | Ressocialização | pt_BR |
dc.subject | Reincidência | pt_BR |
dc.subject | Dignidade da pessoa humana | pt_BR |
dc.title | As penitenciárias e a ressocialização | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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- TEXTO AS PENITENCIÁRIAS E A RESSOCIALIZAÇÃO