Abrigo para os desabrigados.
dc.contributor.advisor | FLORES, Paulo | |
dc.contributor.author | SILVA, Lucas Oliveira da | |
dc.coverage.spatial | Santos | |
dc.date.accessioned | 2024-06-27T14:58:30Z | |
dc.date.available | 2024-06-27T14:58:30Z | |
dc.date.issued | 2024-06 | |
dc.description.abstract | Em relatório divulgado pelo Pnud (programa das nações unidas para o desenvolvimento) em 2019, o Brasil se destacou por ser o sétimo país mais desigual do mundo. Segundo dados do IBGE, 29,4%da população total vive abaixo da linha da pobreza, sendo São Paulo o estado com maior número de pessoas desabrigadas. Inicialmente o estado se destacou no processo de industrialização em todo o país por conta da infraestrutura que já havia sido implantada no período da produção cafeeira e das iniciativas financiadas pelos imigrantes europeus. A década de 1930 é um marco na história do Brasil, onde o modelo industrial veio substituir o antigo modelo agrário exportador. Com a industrialização, veio o fenômeno da urbanização, onde a população de áreas mais afastadas da grande capital e até mesmo de outros estados do país, começam a migrar em busca de melhores oportunidades de emprego. Com esse crescimento desordenado e com a substituição da mão de obra humana por maquinário, gera um cenário de contrastes sociais, desemprego e aumento do número de pessoas em situação de rua, que desde 2000, segue em uma crescente onde ao todo até 2021, 12.675 pessoas foram acolhidas e 19.209 permanecem em situação de vulnerabilidade. O racismo estrutural advindo da recente história da abolição da escravidão de negros no país, tornam pessoas não brancas em sua maioria, mais suscetíveis a falta de oportunidade e consequentemente, ao desemprego e a falta de moradia. O modelo de capitalismo inserido após a revolução industrial não é inclusivo e os reflexos do Brasil colonial ainda são vistos dentro da nossa sociedade atualmente. Com base em uma pesquisa que faz paralelo com o número de moradores de rua no estado de São Paulo e os problemas estruturais que a nossa sociedade vem passando, somados aos reflexos deixados pela pandemia, espera-se contribuir com o tema apresentando um centro de acolhimento para desabrigados oferecendo direito à moradia e dignidade para essa parcela da população de São Paulo que se encontra em situação vulnerável. | pt |
dc.format.extent | 47 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43592 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/ | |
dc.subject | industrialização | |
dc.subject | desemprego | |
dc.subject | desabrigados | |
dc.title | Abrigo para os desabrigados. | |
dc.title.alternative | Shelter for the Homeless | |
dc.type | Artigo Científico | |
local.contributor.coadvisor | SILVA, Lucas Oliveira da | |
local.modalidade.estudo | Híbrido | |
local.rights.policy | Acesso aberto |
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