Mito do Amor Materno: (Des) Construção de Sentidos Atribuídos ao Ser Mãe.
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Data
2019
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Humanas
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Bearsi, Marinalda
Orientador
Botega, Gisely Pereira
Coorientador
Resumo
A evidência dos mais diversificados sentidos que afetam o ser mãe, requer a problematização deste padrão estipulado culturalmente pelo modelo patriarcal de como ser, agir e amar os filhos. Sendo assim, a presente pesquisa tem como objetivo analisar os sentidos atribuídos à maternidade por mulheres que são mães, buscou-se mapear o percurso histórico, social e cultural em relação a (des)construção do mito do amor materno, bem como problematizar os diferentes discursos produzidos em relação ao ser mãe na contemporaneidade. A fim de alcançar este objetivo, foram entrevistadas quatro mulheres mães que residem na região da Grande Florianópolis. Este estudo caracterizou-se como pesquisa qualitativa, e como estratégia de acesso às informações foram utilizadas entrevistas semi-estruturada dentro dos preceitos éticos em pesquisa. A análise dos dados foi feita com base nas práticas discursivas e de produção de sentidos de Spink e Medrado (2013). Os principais aspectos identificados foram: que a singularidade das experiências vividas o que se destacou nos relatos das mães, além da linguagem foi o contexto de cada uma, as expressões; as características indenitárias de gênero e as compreensões da maternidade antes e após tornarem-se mães.
Palavras-chave
Mãe, Patriarcado, Mito do amor materno