Neuroarquitetura no ambiente corporativo - Pós pandemia

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2022-12-18

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Paiva, Tarinny

Orientador

Araujo, Fanny

Coorientador

Marques, Andre

Resumo

Desde a Mesopotâmia, a natureza tem servido à humanidade como habitat natural, fornecendo todo o necessário para a sua sobrevivência. Nos tempos atuais, a revolução industrial e tecnológica tomou conta da paisagem, reestruturando a maneira como os humanos interagem com a natureza gerando grandes impactos negativos, em relação à saúde e ao bem-estar. Com o advento da pandemia com o COVID-19 um dos principais impactos ocorreu no ambiente de trabalho, onde os interesses econômicos entraram em rota de colisão com a saúde do trabalhador, e diante do novo cenário, as empresas e os colaboradores encontraram como principal saída o home office, apresentando assim uma nova realidade, tornando-se um dos modelos de trabalho mais utilizados atualmente. Diante do retorno gradual dos trabalhos presenciais nos respectivos escritórios, torna-se cada dia mais necessário que arquitetos e empresários foquem suas atenções para que as empresas apresentem um ambiente produtivo e dentro das premissas da arquitetura, de modo que seja algo atrativo e seguro para o modelo de trabalho que vem surgindo, tendo em vista que os colaboradores não precisam necessariamente estar em escritórios ou isolados em suas casas, podendo encontrar nos novos modelos um ambiente motivador, central, engajador e que proporcione socialização e networking. Para isso, analisaremos primeiro as partes conceituais da neuroarquitetura, o ambiente corporativo, o impacto da pandemia, estudos sensoriais, cognitivos e biofílicos. O termo neuroarquitetura é relativamente novo, mas sua pesquisa vem sendo desenvolvida por diversos especialistas há vários anos e aplicada em escritórios, hospitais, centros culturais, etc. Dessa forma, o projeto se propõe a desenvolver através de estudos de caso, um coworking na Mooca - São Paulo.
Since Mesopotamia, nature has served humanity as a natural habitat, providing everything necessary for its survival. In current times, the industrial and technological revolution has taken over the landscape, restructuring the way humans interact with nature, generating major negative impacts in terms of health and well-being. With the advent of the pandemic with COVID-19, one of the main impacts occurred in the work environment, where economic interests entered a collision course with the health of the worker, and in the face of the new scenario, companies and employees found the main way out. the home office, thus presenting a new reality, becoming one of the most used work models today. Faced with the gradual return of face-to-face work in the respective offices, it is increasingly necessary for architects and entrepreneurs to focus their attention so that companies present a productive environment and within the premises of architecture, so that it is something attractive and safe for the work model that has been emerging, considering that employees do not necessarily need to be in offices or isolated in their homes, being able to find in the new models a motivating, central, engaging environment that provides socialization and networking. For this, we will first analyze the conceptual parts of neuroarchitecture, the corporate environment, the impact of the pandemic, sensory, cognitive and biophilic studies. The term neuroarchitecture is relatively new, but its research has been developed by several specialists for several years and applied in offices, hospitals, cultural centers, etc. In this way, the project proposes to develop, through case studies, a coworking in Mooca - São Paulo.

Palavras-chave

neuroarquitetura, Biofilia, Ambiente corporativo, Coworking, Pós Pandemia

Citação