A participação brasileira nas cadeias globais de valores e sua estagnação na base: análise do período 2000 a 2018
Carregando...
Data
2022-12-08
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Miranda, Pedro Augusto Pedreira
Paiva, Gabriel Luiz Neuenhaus Hostins
Vallone, Renan Machado
Quaglio, Igor Jacon Zanella
Costa, Luan do Nascimento
Orientador
Oliveira, Alessandra Cavalcante de
Coorientador
Resumo
O conceito de Cadeias Globais de Valor (CGV) vem sendo um tema de destaque nos debates sobre o comércio internacional. Teve sua origem na análise das relações entre as empresas, que atuam em diferentes partes da fabricação de um produto e em um momento de abertura comercial. Uma CGV está dividida em partes, cada processo na produção agrega valor ao produto e cada uma agrega mais ou menos um valor econômico. Países também se inserem nas CGVs de forma a atuar em diferentes setores da produção e normalmente alinhadas com sua estratégia comercial. Portanto, este trabalho teve como objetivo discorrer sobre o conceito geral de as Cadeias Globais de Valor, e uma coleta de dados que possibilitaram uma análise sobre a atual posição brasileira nas cadeias em que o país participa e ainda, entender o motivo que faz com que o Brasil siga estagnado na base, setor em que se agrega menos valor ao produto, gerando menor efeito de transbordamento. Ao final da pesquisa, conclui-se que o Brasil sofre hoje com a chamada reprimarização das exportações, aumentando cada vez mais as exportações de bens primários ou com poucos processos que agregam valor
Palavras-chave
Cadeias globais de valor, Valor agregado, Commodities, Importação, Exportação