Ácido glicólico para o rejuvenescimento da pele na menopausa: revisão de literatura.

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Data

2024-06

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

MARCONDES, Marcia Eliza
SILVESTRE, Maria Joemia Sousa

Orientador

FERREIRA, Sarah de Sousa

Coorientador

Resumo

O envelhecimento faz parte do processo natural e multifatorial que afeta os sistemas fisiológicos do organismo humano, com isso acomete mudanças como diminuição de fibras de colágeno e elastina, surgindo assim aumento de flacidez, rugas finas e estáticas. Nesse sentido, esse estudo tem como objetivo fornecer uma revisão literária atualizada sobre o ácido glicólico para o rejuvenescimento da pele na menopausa. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura utilizando os bancos de dados Google acadêmico e Scielo, no período de 1975 a 2023. Foi verificado que o ácido glicólico é o mais indicado dos alfa-hidroxiácidos para o tratamento antienvelhecimento em pele menopausal. O uso do ácido glicólico nas porcentagens de 0,1 a 10% para loções e 20 a 50% para os cremes permite aplicações sequenciais, sendo indicado para uso domiciliar de baixa concentração e peelings em consultórios. Uma das vantagens do ácido glicólico é custo e benefício possibilitando alcance de todos. A pele menopausal requer uma atenção maior devido ao hipoestrogenimos e hipoprogesterona, que causam ressecamento da pele, rugas, manchas senis e suas variantes. Portanto, pode-se concluir que quanto mais precoce o tratamento, menos consequências ruins a mulher menopausal sofre. Cada mulher em seu estado biológico e biopsicossocial terão manifestações individuais.

Palavras-chave

alfa-hidroxiácidos, menopausa, mulher, peeling, flacidez

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