O abandono afetivo como hipótese de exclusão da sucessão
dc.contributor.advisor | Goedert, Gisele Rodrigues Martins | |
dc.contributor.author | Kozuchovski, Julia Pelegrini | |
dc.coverage.spatial | Florianópolis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-07-05T10:45:34Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-27T05:28:32Z | |
dc.date.available | 2019-07-05T10:45:34Z | |
dc.date.available | 2020-11-27T05:28:32Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho versa sobre a exclusão do herdeiro da sucessão em caso de abandono afetivo. O objetivo da pesquisa é verificar acerca da existência dessa possibilidade no atual ordenamento jurídico brasileiro. Para isso, a pesquisa se desenvolveu, em um primeiro momento, abordando os principais aspectos pertinentes ao direito sucessório, após realizou-se um estudo dos institutos da indignidade e da deserdação, autorizadores da exclusão sucessória, e, por fim, discorreu-se sobre o abandono afetivo e suas nuances, assim como analisou-se os projetos de lei em tramitação referentes ao tema. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, diante das transformações sociais, apresentou uma nova concepção de família e elevou a afetividade à princípio caracterizador da entidade familiar. Nesse sentido, o direito sucessório, uma vez que atrelado ao direito de família, precisa se adequar a essa nova realidade. O rol legal das hipóteses autorizadoras da exclusão sucessória é taxativo e mostra-se extremamente insuficiente, haja vista a complexidade das relações familiares e sua constante evolução. Percebeu-se, pois, um movimento em prol da inclusão na legislação vigente da hipótese de abandono, basta ver as movimentações de alguns tribunais nesse sentido e dos Projetos de Lei n° 3.145, de 2015 e n° 118, de 2010 (atual n° 867/2011), em tramitação no Congresso Nacional, que propõem mudanças nas causas de exclusão sucessória, reconhecendo o rompimento do laço afetivo como uma de suas hipóteses. Este trabalho, utilizou-se para sua consecução do método dedutivo, de natureza qualitativa e o procedimento, o monográfico. No que se refere às técnicas de pesquisa, empregou-se a bibliográfica e a documental. | pt_BR |
dc.format.extent | 71 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6998 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Florianópolis | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Sucessão | pt_BR |
dc.subject | Indignidade | pt_BR |
dc.subject | Deserdação | pt_BR |
dc.subject | Abandono afetivo | pt_BR |
dc.title | O abandono afetivo como hipótese de exclusão da sucessão | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Florianópolis | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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- Monografia Julia Pelegrini Kozuchovski