A utilização de medicamentos psicotrópicos por adolescentes: uma revisão bibliográfica integrativa
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Data
2021
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Sousa, Maria Isabelly da Silva
Rodrigues, Laurismar Lopes
Orientador
Mendonça, Cândida Maria Soares de
Coorientador
Resumo
A presente investigação aborda acerca dos antidepressivos usados por sujeitos adolescentes e visou a averiguar a aderência de hábitos de uso de antidepressivos como forma de tratamento pelos indivíduos na adolescência. Em relação à metodologia, definiu-se pela revisão bibliográfica integrativa de literatura a fim de auxiliar na realização de tal estudo. Este trabalho, portanto, foi realizado dentro de uma perspectiva de trajeto de etapas, que circula a saber: definição da questão norteadora, estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos, definição das informações a serem extraídas e categorização dos estudos, avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados e apresentação da revisão e síntese do conhecimento. Para localizar os estudos pertinentes para a pesquisa, usou bases de dados como SciELO, BDENF e LILACS, fazendo uso dos descritores:
“Adesão ao tratamento”, “antidepressivos”, “adolescentes”. Identificou-se que existem adolescentes que são resistentes ao tratamento com uso do medicamento, sobretudo, por questões que envolve seu metabolismo e também situações de suas vivências particulares. Ficou evidente que é possível acompanhar como ocorre essa adesão aos medicamentos, por meio do controle da quantidade de comprimidos que são ingeridos por causa sujeito. Também viu-se que alguns profissionais não levam em consideração a dosagem correta para que o devido tratamento para crianças e adolescentes, e portanto, esse cenário deve ser observado e acompanhado. Alguns estudos apontam o uso de drogas e adesão à medicação de 76%, com adolescentes com idade entre 13 e 18 anos de idade.
Palavras-chave
Adolescência, Psicotrópicos, Depressão