Insegurança Alimentar e as Doenças Crônicas Não transmissíveis na População Indígena: uma revisão integrativa
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Data
2021-12-14
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Santos, Fabiana Jesus dos
Orientador
Brandão , Igor Macedo
Coorientador
Carvalho, Fabio Luiz de
Resumo
A comunidade indígena passou por diversas mudanças com a inserção do processo de industrialização em seu meio e esta modificação teve influência sob muitos quesitos, incluindo os alimentares. O que outrora era pescado, caçado, plantado, atualmente, detém fácil acesso. Assim, estas implicações trouxeram consequências. As principais doenças salientadas nessa comunidade voltavam-se às do tipo epidemiológica, em prol do acesso a alimentos ultraprocessados, calóricos e de baixo teor nutricional, quando surgiram, dentre outras, as doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo de sobrepeso, Diabetes Mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias, as quais as principais. Em contrapartida, com as mazelas sociais advindas da falta de equidade com estes povos, a insegurança alimentar e nutricional torna-se gritante, principalmente, no público infantil. É
relevante voltar os olhos a públicos mais vulneráveis, visando compreendê-los em sua totalidade para, assim, garantir uma intervenção de qualidade.
Palavras-chave
Comunidade Indígena, Doenças Crônicas não Transmissíveis, Insegurança Alimentar e Nutricional, Transição Alimentar, Hábitos Alimentares