Aplicação de toxina botulínica em pacientes com assimetria facial devido paralisia
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Data
2021-12
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
PAIVA, NATHÁLIA
LORENZETTI, TATIANE
RODRIGUES, JOSÉ AUGUSTO
Orientador
RODRIGUES, JOSÉ AUGUSTO
Coorientador
Resumo
O assunto tratado nesta obra é sobre Paralisia Facial. O estudo se refere a função muscular, que desencadeia diversas alterações funcionais, psicológicas, emocionais, estéticas e sociais. Existem várias causas e tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos para tratar o lado paralisado e disso, o manuscrito tratara. Em pacientes com paralisia facial de longa data, nos quais o tratamento cirúrgico gerou benefícios mínimos ou pacientes que não são candidatos a tratamentos cirúrgicos, o uso de toxina botulínica é uma alternativa viável para tratar o lado afetado quando há sequelas como sincinesias, hipertonia ou espasmo hemifacial. Do lado não afetado, também é usado para causar simetria estética e funcional estática e dinâmica. É uma doença de resolução complexa, portanto, o tratamento precoce e multidisciplinar reduz as chances de sequelas em longo prazo. A terapia com toxina botulínica no lado normal é relativamente fácil se a anatomia do músculo facial for conhecida. É indicado em pacientes com assimetria facial em que foi alcançada a melhora máxima prevista e naqueles em que não são candidatos ao tratamento cirúrgico. Recomenda-se aumentar a dose da toxina botulínica gradativamente e conhecer em profundidade a anatomia do músculo facial para identificar os locais de infiltração e evitar o aparecimento de efeitos indesejáveis.
Palavras-chave
Paralisia facial, Toxina botulínica, Assimetria facial