Arquiteto como administrador de obras

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Data

2018

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Engenharias

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Vieira, Péricles Lima

Orientador

Toledo, José Humberto Dias de

Coorientador

Resumo

THE ARCHITECT AS AN ADMINISTRATOR OF WORKS Abstract: What we have observed in the civil construction is still a little distant from a well orchestrated symphony. Although there is a score,and the musicians are present with their instruments, the importance of the presence of the architect in the work as regent of the works still remains to be understood. Because of the nature of his profession, it is he who has a holistic view of the building being erected, he is the professional who manages to close his eyes and walk mentally through the building, which has come out of his head. Unfortunately the owners still place more confidence in the masters of work and even masons to perform the function of coordinating the work. It is not uncommon for guidelines made by architects and engineers to be ignored in the work, to the detriment of the opinion of the master or masons. And it is also frequent that subsequent implications arise from this attitude, which will require the intervention of the architect correcting problems that were not foreseen to disregard his initial orientations. And that in addition will still cost more to the owner. Often owners and masters avoid calling the architect into the work, with fear of the observations that will be made, the mistakes he will possibly detect, and above all the design changes that are usually carried out by the professional's back. But we have to form the awareness that the architect is an ally, who works to make his building as perfect as possible, meeting all the requirements defined by the owner.
Resumo: O que temos observado na construção civil ainda está um pouco distante de uma sinfonia bem orquestrada. Apesar de existir a partitura, os músicos estarem presentes com seus instrumentos, ainda falta ser compreendida a importância da presença do arquiteto na obra como regente dos trabalhos. Por conta da natureza da sua profissão, é ele que tem uma visão holística da edificação que está sendo erguida, é o profissional que consegue fechar os olhos e andar mentalmente pela construção, que saiu de sua cabeça. Infelizmente os proprietários ainda depositam mais confiança nos mestres de obra e até pedreiros para desempenhar a função de coordenar a obra. Não é raro que orientações feitas pelos arquitetos e engenheiros sejam ignoradas na obra, em detrimento da opinião do mestre ou de pedreiros. E igualmente frequente é a ocorrência de implicações posteriores, decorrentes desta atitude, que vão demandar a intervenção do arquiteto corrigindo problemas que não se anteviu ao desconsiderar suas orientações iniciais. E que além de tudo ainda vai custar mais ao proprietário. Muitas vezes, os proprietários e os mestres de obra evitam chamar o arquiteto na obra, com receio das observações que serão feitas, dos erros que ele vai possivelmente detectar e, sobretudo, das alterações de projeto que são usualmente procedidas pelas costas do profissional. Mas temos que formar a consciência de que o arquiteto é um aliado, que trabalha para que a sua edificação fique a mais perfeita possível, atendendo a todos os requisitos definidos pelo proprietário. Este artigo quer demonstrar que arquitetos podem atuar em uma área pouco ou quase não explorada, a administração de obras, como forma de angariar mais trabalho além de oferecer um serviço completo partindo do projeto até a execução de obras assim garantindo excelência e sucesso em todo processo além de atuar ema outra frente de trabalho oque é muito importante em um mercado que com a crise oferece pouca oportunidade.

Palavras-chave

Arquiteto como administrador, Projeto e execução de obras, Gerenciamento

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