Estigmas da vacinação contra a covid-19 no Brasil: influências, hesitação e riscos à saúde.
dc.contributor.advisor | Rodrigues, Welligton Pereira | |
dc.contributor.author | Cardeal, Gabrielle Moraes Rodrigues | |
dc.contributor.author | Barreto, Letícia Adrielle Mendonça | |
dc.coverage.spatial | Runa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-22T12:06:43Z | |
dc.date.available | 2022-06-22T12:06:43Z | |
dc.date.issued | 2022-06-21 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: Durante anos as questões vacinais em território brasileiro têm gerado diversas polêmicas no meio social, principalmente quando tange a questões ligadas a informações e crenças sobre vacinas. Segundo Beltrão (2020), a recusa a vacinação, geralmente está associada a questões socioculturais, políticas, pessoais e de religiosidade. Mas além disso, a recusa vacinal, pode ainda associar-se a falta de informações, insegurança, e medo, bem como a crença popular idealizada pelo movimento antivacina, de que vacinas influenciam no adoecimento e morte da população, por se tratar de uma arma do governo para controle populacional. OBJETIVO: Identificar quais são os fatores que influenciam a hesitação vacinal contra a covid- 19 no Brasil e quais os riscos à saúde. METODOLOGIA: o presente trabalho foi produzido através da revisão integrativa da literatura, utilizando método descritivo para que sejam sintetizadas discussões sobre os estigmas da vacinação contra a COVID-19 no Brasil, bem como as consequências geradas pela recusa da população ao imunizante. RESULTADOS: O fato de os imunizantes para a COVID-19 ter sido desenvolvido em tão pouco tempo, foi fator predominante no contexto da hesitação vacinal. Para Souto e Kabad (2021), a população idosa é a que mais apresenta índices de recusa vacinal, uma vez que sujeitos hesitantes de vacinação para COVID-19 são prioritariamente indivíduos que possuem indecisão ou recusa a outros imunizantes, ou por vezes podem aceitar algumas vacinas e outras não, tudo depende do grau de seguridade que aquele imunizante pode proporcionar aos determinados indivíduos. CONCLUSÃO: conclui-se que a recusa ou a hesitação vacinal acontece por vários fatores e gera atrasos na cobertura da vacinação, podendo causar impactos negativos na saúde da população, dessa forma torna-se um dos mais graves problemas de saúde pública. | pt |
dc.format.extent | 28 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22747 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Vacinação; Hesitação vacinal; COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Vaccination; Vaccination hesitation; COVID-19 | pt_BR |
dc.title | Estigmas da vacinação contra a covid-19 no Brasil: influências, hesitação e riscos à saúde. | pt_BR |
dc.title.alternative | THE STIGMAS OF VACCINATION AGAINST COVID-19 IN BRAZIL: influences, hesitation and health risks | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Enfermagem | pt_BR |
local.author.unidade | AGES / Paripiranga | pt_BR |
local.dateissued.semester | 1 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Híbrido | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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