Estudo da ressonância magnética no diagnóstico de Esteatose Hepática em comparação a ultrassonografia

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Biológicas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Santos, Wagner Silva dos
Peres, Gabriely Costa
Carrera, Isabella Souza
Silva, Gustavo Macedo da

Orientador

Silvana

Coorientador

Resumo

A esteatose hepática (EH) tem por definição o acúmulo de lipídios, especificamente triglicerídeos, no citoplasma dos hepatócitos superior a 5% do peso do fígado. Podendo ser mais comum em países desenvolvidos pela epidemia de obesidade e ao aumento do sedentarismo. Caso não seja tratada corretamente, pode ocasionar inflamação e evoluir para casos graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e câncer no fígado. Inúmeros tipos de doenças podem causar esteatoses macrogoticulares e mistas, sendo as principais: álcool, vírus C e esteatoses não alcóolicas. Existem dois tipos de Esteatose hepática mais conhecidas, a esteatose alcoólica e a esteatose não alcoólica, que é a mais comum por falta de uma alimentação adequada. Nestes casos, o fígado aumenta de tamanho e pode ter um aspecto amarelado, Muitas vezes o transplante pode ser a única alternativa. O quadro é reversível com mudanças de estilo e hábitos de vida, que devem ser mais saudáveis e com orientação médica adequada. Pessoas sedentárias que consomem muito álcool tende a adquirir esteatose hepática. As mulheres têm um risco maior de contrair a esteatose hepática por conta da produção de estrógeno produzido naturalmente pelo corpo feminino que acumula tal gordura. Já nas crianças, normalmente são causadas por doenças metabólicas, na maioria dos casos melhorando a alimentação já ajuda muito em prevenir uma possível esteatose hepática futura.

Palavras-chave

Esteatose, Ultrassonografia, Ressonância magnética

Citação

Coleções