A condição de chefe de estado do Papa e a possibilidade de punição por crimes contra a humanidade, pelo acobertamento de abusos sexuais cometidos pelo clero contra menores de idade

dc.contributor.advisorSilva, João Batista dapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Bárbara Caçador Bernardespt_BR
dc.date.accessioned2016-11-30T15:04:35Z
dc.date.accessioned2020-11-29T05:18:24Z
dc.date.available2016-11-30T15:04:35Z
dc.date.available2020-11-29T05:18:24Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractSão diversas as acusações de abusos sexuais cometidos por padres, contra menores de idade, vindas à tona ultimamente, atos amplos e sistemáticos, que não diferem em raça nem sexo. Nada disso é novidade, mas até que ponto o Papa pode ser considerado inocente. O Cardeal Joseph Ratzinger, antes de ser o Papa Bento XVI, comandava a Congregação Para a Doutrina da Fé, o órgão que administra e julga os crimes de pedofilia. Sua predileção era o sigilo absoluto e a absolvição do acusado. Hoje, amparado por sua imunidade soberana, é chegada a hora de rever essa máxima. Este trabalho busca examinar se a Santa Sé e o Vaticano se enquadram nos critérios para a condição de Estado soberano, propostos pelo tratado de Montevidéu, bem como quais são as suas relações com a Organização das Nações Unidas, suas estruturas internas e seus sistemas de julgamento, que não parecem punir os culpados, e, por fim, questionar se o Papa poderia ser acusado de crimes contra a humanidade, pelo acobertamento dos crimes sexuais cometidos pelo cleropt_BR
dc.description.abstractThere are several allegations of sexual abuse committed by priests against minors, coming to light lately, they are wide and systematic actions that do not differ on race or sex. This is nothing new, but to what extent the Pope may be considered innocent. Cardinal Joseph Ratzinger, before being Pope Benedict XVI commanded the Congregation for the Doctrine of Faith, the body that administers and judges the crimes of pedophilia, his preference was the absolute secrecy, and the refusal to criminally charge the accused, now supported by sovereign immunity, it is time to review this maxim. This paper seeks to examine whether the Holy See and the Vatican, meet the criteria for sovereign statehood, proposed by the Treaty of Montevideo, what are their relations with the United Nations, its internal structures and systems of judgment, that does not seem to punish the guilty, finally asking whether the Pope might be accused of crimes against humanity, for the cover-up of sexual crimes committed by the clergyen
dc.identifier1442pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/10752
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofRelações Internacionais  - Florianópolis
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito internacional públicopt_BR
dc.subjectResponsabilidade do Estadopt_BR
dc.subjectResponsabilidade penalpt_BR
dc.titleA condição de chefe de estado do Papa e a possibilidade de punição por crimes contra a humanidade, pelo acobertamento de abusos sexuais cometidos pelo clero contra menores de idadept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoRelações Internacionaispt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Florianópolispt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Humanaspt_BR
local.subject.areaanimaGestão & Negóciospt_BR

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