Expressão dos microRNAs 208a/b na síndrome coronariana aguda
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Data
2023-06-30
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Quirino Filho, Renato
Azan, Lucas
Barbosa, Cláudia
Andrade, Cláudio
Silva, Francisco
Orientador
Silva, Fabiana Rocha da
Coorientador
Penaforte, Cláudia Lopes
Resumo
Estudos recentes vem demonstrando a eficácia dos microRNAs como possíveis biomarcadores em doenças cardiovasculares devido a sua presença em fluidos corporais como plasma e soro. As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de mortalidade no mundo, principalmente a síndrome coronariana aguda, que pode ser dividida em angina instável e infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnivelamento do segmento ST. O objetivo do seguinte piloto é correlacionar casos de três participantes que apresentaram o quadro clínico de infarto agudo do miocárdio através de exames diagnósticos, um controle que não apresentava alterações nos exames e dosagem dos níveis dos microRNAs 208a/b circulantes no plasma de cada um deles a fim de elucidar sobre seu potencial como biomarcadores para diagnóstico do infarto agudo do miocárdio. Ao analisarmos por softwares de bioinformática o miR-208, vimos a sua importância na regulação do gene BAF200 codificante da proteína ARID2 que é de extrema importância para o tecido cardíaco, ao realizarmos ensaios in vitro vimos que os pacientes com IAM possuíam níveis de até 250 vezes superior que o controle. Os resultados desmostraram que o miRNA 208a pode ser um biomarcador de dano cardíaco, diante disso sugerimos novos estudos para validação do miRNA208a como biomarcador das SCA.
Palavras-chave
infarto agudo do miocárdio, doenças cardiovasculares, biomarcadores, microRNAs, mir-208, síndrome coronariana aguda