Fator acidentário de prevenção (FAP) nas unidades de alimentação e nutrição de uma empresa privada do estado de Santa Catarina

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2021

Tipo de documento

Estudo de Caso

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Engenharias

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Burich, Brunno Willians

Orientador

Dutra, Ana Regina de Aguiar

Coorientador

Lima, Inês Alessandra Xavier

Resumo

Tendo como intenção estabelecer distinção entre os empregadores que geram mais ou menos danos à saúde dos trabalhadores, a Resolução nº 1.329/2017, em vigor, possibilita a majoração ou redução das alíquotas dos Riscos Ambientais do Trabalho – RAT. Este benefício se dá de acordo com o desempenho das empresas diante do subgrupo as quais estão inseridas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, por meio do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. Fomentando a flexibilização das alíquotas, uma vez que permite a redução pela metade da contribuição relativa ao financiamento das aposentadorias e benefícios acidentários, o FAP gera maior custo financeiro nas empresas que não investem em programas de segurança e saúde no trabalho, pois eleva a alíquota RAT em até 100% nas empresas que apresentam maior acidentalidade. Diante disto, o objetivo desta pesquisa é demonstrar os impactos financeiros gerados pelo FAP em dez unidades de alimentação e nutrição de uma empresa privada do Estado de Santa Catarina. Para tornar possível o alcance aos objetivos, foram seguidas cinco etapas: pesquisa teórica, acesso ao banco de dados da empresa, compilação e tabulação dos dados extraídos, geração de tabelas para análise e aplicação das fórmulas do FAP sobre a massa salarial mensal e anual, ainda foram destacadas as ações – adotadas pela empresa e ações potenciais – que visam a efetiva gestão dos elementos que compõe o cálculo do FAP.

Palavras-chave

Saúde ocupacional, Gestão de segurança, Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais

Citação