Ansiedade gerada pelo excesso de mídias digitais, da primeira infância à adolescência, e os tratamentos com as pics
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Data
2023-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
SANTOS, Vitória Vieira dos
Orientador
RIBEIRO, Marcela Coelho Silva
Coorientador
Resumo
A revisão exploratória analisou a literatura sobre a relação entre ansiedade e o excesso de mídia digital, abrangendo desde a primeira infância até a adolescência. Posteriormente, investigou-se tratamentos dentro das práticas integrativas e complementares para a ansiedade. Dos 20 artigos selecionados nos últimos 5 anos, 7 abordaram mídias digitais e seus impactos na saúde, 13 focaram nos possíveis tratamentos. Os estudos revelaram um aumento significativo no tempo de exposição a telas, especialmente durante a pandemia, com evidências concretas de impactos adversos na saúde mental, manifestando-se em sintomas indicativos de transtornos mentais, privação de sono e sintomas ansiosos e depressivos. Ficou evidente que indivíduos ansiosos frequentemente recorrem à internet como mecanismo de enfrentamento, corroborando o aumento da dependência de mídias sociais e internet nesse grupo demográfico. Em síntese, a relação entre o uso de redes sociais e estados ansiosos apresenta uma perspectiva complexa e multifacetada, ressaltando a necessidade de pesquisas adicionais. Recomenda-se que os pediatras continuem a orientar os pais na criação de um ambiente de mídia saudável, enquanto intervenções educativas direcionadas e estratégias preventivas personalizadas surgem como opções para mitigar complicações futuras decorrentes do aumento do tempo de exposição a telas, principalmente durante a pandemia. Outras pesquisas destacam a eficácia de intervenções terapêuticas, como auriculoterapia, aromaterapia e mindfulness, sublinhando a necessidade de investigações mais robustas para aprimorar abordagens na promoção da saúde mental.
Palavras-chave
anxiety, digital media, social media, traditional complementary and Integrative medicine, alternative medicine