Hérnia diafragmática congênita em pequenos animais

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Data

2023-12

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Agrárias

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

SOUZA, Fernanda Sales
MANI,, Gabriel Vilela
MARTINS,, Lincon Carlos Veloso
LOPES,, Tatiane Gonçalves

Orientador

SETIM, , Fabíola Eloisa

Coorientador

Resumo

O diafragma é composto por uma porção muscular que circunda uma porção tendínea, separando assim a região abdominal da região torácica. A hérnia diafragmática congênita ocorre quando há uma contínua região anômala do diafragma, causando a protrusão dos órgãos abdominais para a cavidade torácica, trazendo dificuldades respiratórias para o animal e nos casos mais graves a morte. A origem desta patologia não está totalmente esclarecida, sendo que as teorias mais aceitas são as lesões embrionárias ou uma perturbação nos tecidos embrionários. As hérnias podem ser classificadas de acordo com a presença ou ausência dos sacos herniários. São hérnias verdadeiras aquelas que estão contidas dentro dos sacos herniários, tais como: Hérnia Diafragmática Peritônio-Pericárdica, Hérnia Diafragmática Pleuroperitoneal e Hérnia de Hiato; enquanto aquelas onde observam-se os órgãos abdominais soltos no espaço pleural são chamadas de falsas hérnias. Sinais clínicos como dispneia, intolerância ao exercício físico podem estar presentes. O diagnóstico baseia-se em exames de imagem, como radiografias torácicas e abdominais, ultrassonografia abdominal, ressonância magnética e tomografia. O tratamento pode ser conservativo ou cirúrgico, sendo escolhido a partir dos sinais clínicos do paciente. O prognóstico poderá ser reservado ou desfavorável, dependendo dos sintomas clínicos apresentados pelo paciente, sendo a clínica soberana na tomada de decisão e descrição do prognóstico.

Palavras-chave

Hérnia Peritônio-Pericárdica, Radiografia Torácica, Herniorrafia

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