Abordagem fisioterápica em adultos com lombalgia crônica.

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Data

2022-12-20

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Magalhães, Carlos Eduardo de
Cardoso, Lorrany Tayna Aparecida
Souza, Suellen Ferreira

Orientador

Teixeira, Marina Souza

Coorientador

Resumo

Sendo o envelhecimento um processo natural do ser humano, ele traz consigo várias mudanças tanto na área biofisiológica como na área psicossocial. Por estes motivos pessoas em idade adulta estão mais propensas a desenvolver uma lombalgia. As dores lombares podem ser primárias ou secundárias, com ou sem envolvimento neurológico (lombociatalgias) e podem ser causadas por patologias inflamatórias, degenerativas, neoplásicas, defeitos congênitos, déficit muscular, predisposição reumática e outras. No entanto, esse quadro patológico pode estar associado também a múltiplas causas como, por exemplo, fatores sociodemográficos (idade, sexo, renda e escolaridade), comportamentais (tabagismo e sedentarismo), fatores encontrados nas atividades cotidianas (trabalho físico pesado, vibração, posição viciosa e movimentos repetitivos) e outros (obesidade e morbidade psicológica) (LEOPOLDINO, 2016). Vamos abordar os tipos de lombalgia, quais fatores são responsáveis por agravar a importância de um diagnóstico assertivo, importância da fisioterapia na redução dos sintomas e alívio das dores trazendo de volta a mobilidade perdida. Devido a dor o paciente fica limitado a fazer suas atividades e com isso gerando outras comorbidades devido à falta de prática de exercícios por medo de tornar ainda mais acirrados seus sintomas. O presente estudo mostrará a desmistificação da dor associada ao processo de reabilitação e o alívio do paciente portador de lombalgia nesse contexto.

Palavras-chave

Lombalgia, Lombociatalgia, Tratamento, Abordagem, Fisioterapia

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