Prevalência e fatores associados ao desenvolvimento de Tuberculose Ativa em indivíduos com Tuberculose Latente detectada previamente em Santa Catarina.

dc.contributor.advisorSandin, Gilberto Ramos
dc.contributor.authorNunes, Gabriel Silva
dc.contributor.authorSandin, Gilberto Ramos
dc.coverage.spatialPedra Brancapt_BR
dc.date.accessioned2021-09-01T23:23:50Z
dc.date.available2021-09-01T23:23:50Z
dc.date.issued2021-06-14
dc.description.abstractIntrodução: A Infecção Latente por Tuberculose (ILTB) é definida como o estímulo contínuo do sistema imune pelo Mycobacterium tuberculosis, porém sem a evidência clínica de doença ativa. Quando a doença latente evolui para uma forma clínica, com diferentes apresentações como a perda de peso, tosse (seca ou produtiva) por mais de 3 semanas, alterações sugestivas de atividade da doença em radiografia de tórax, entre outros, considera-se que o paciente tenha desenvolvido a Tuberculose em sua forma Ativa. Objetivo: Identificar a prevalência e os fatores associados ao desenvolvimento de Tuberculose Ativa em pacientes previamente detectados como portadores de Tuberculose Latente. Método: Trata-se de um estudo analítico, de coorte retrospectiva. A população em estudo será referente aos pacientes com Tuberculose Latente do Estado de Santa Catarina, no período de 2013 a 2017. Os dados serão obtidos a partir do banco de dados do Vigililantos, obtido a partir da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina (DIVE-SC). Os dados coletados serão convertidos para uma planilha no Windows Excel®, onde as variáveis estarão descritas e os dados estatísticos registrados e analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences(SPSS) versão 18.0 [Computer program]. Chicago: SPSS Inc:2009. Resultados: No período de 2013 a 2017, houve 4946 novos tratamentos para Tuberculose Latente em Santa Catarina. Da população de ILTB observada no período, 3% da população desenvolveu TB Ativa até o período de coleta do estudo, um total de 150 casos. As populações que se apresentaram com maior risco de doença ativa foram os pacientes do sexo masculino (RP=1,307 IC95% 0,952-1,796), pacientes soropositivos ao HIV (RP=1,504 IC95% 0,748-2,815), tipo de contato Intradomiciliar (RP=1,703 IC95% 1,191-2,435) e escolaridade menor que 8 anos(RP=1,085 IC95% 0,774-1,522 p=0,226). Dentre os fatores de proteção se destaca a vacinação com BCG (RP=0,519 IC95% 0,362-0,743). Conclusão: As populações de risco foram definidas no estudo como sexo masculino, ser portador do HIV, contato Intradomiciliar, menos de 8 anos de escolaridade e PPD maior ou igual a 10mm.pt
dc.format.extent20 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17437
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
dc.subjectEstudos de Prevalênciapt_BR
dc.subjectEstudo Retrospectivopt_BR
dc.subjectTuberculose latentept_BR
dc.subjectSoronegatividade para HIVpt_BR
dc.subjectSorodiagnóstico da AIDSpt_BR
dc.subjectTeste Tuberculínicopt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados ao desenvolvimento de Tuberculose Ativa em indivíduos com Tuberculose Latente detectada previamente em Santa Catarina.pt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoMedicinapt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Tubarãopt_BR
local.dateissued.semester1pt_BR
local.rights.policyAcesso embargadopt_BR
local.subject.areaCiências Biológicaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Médicaspt_BR

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