Adoção tardia na comarca de Joinville/SC: crenças e resistências
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Data
2021-12-13
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Cordeiro, Yasmim Oliveira
Orientador
Tessaro, Andrea Grandini
Coorientador
Resumo
O termo adoção tardia é utilizado para crianças que possuem um certo grau de
desenvolvimento, e já interagem com o mundo e possuem situação jurídica definida,
estando aptas para serem adotadas, isso geralmente após os três anos de idade. Nessa
perspectiva, a maioria das crianças aptas para a adoção não são privilegiadas no processo,
por ultrapassarem a idade exigida pelos adotantes, que optam por crianças menores,
principalmente recém-nascidas. O artigo parte da problemática que a maioria dos
pretendentes opta por crianças recém-nascidas ou com menos de três anos e sem
deficiência mental ou física, o que impossibilita as crianças que estão fora desse perfil de
terem uma família. A metodologia será a de pesquisa bibliográfica, devido às grandes
contribuições que vários autores oferecem sobre o tema, por meio de pesquisas em
doutrinas, legislação, artigos, monografias e análise de dados resultantes de pesquisa virtual.
Palavras-chave
Adoção tardia, Crianças e Adolescentes, Pretendentes à Adoção, Cadastro Nacional de Adoção.