Repercussão da depressão no comportamento e estado nutricional do indivíduo
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Data
2022-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Sousa, Alicia Gabriela Morais de
Maia, Fernanda Moreira
Orientador
Guzen, Fausto Pierdoná
Coorientador
Resumo
A depressão é definida como uma doença psiquiátrica crônica caracterizada por tristeza forte e perseverante, capaz de induzir a falta de prazer nas atividades sociais do indivíduo. Os fatores etiológicos da depressão podem ser biológicos e psicossociais como: o sentimento de culpa, falta de sono, conflitos sociais, familiares, falta de confiança e sedentarismo. O procedimento mais comum para o tratamento é a combinação de psicoterapia e medicamentos antidepressivos. Já o tratamento nutricional serve como uma opção alternativa ou complementar já que alguns nutrientes têm um papel importante na geração e tratamento da depressão. Os transtornos mentais de acordo com a literatura são constantemente associados, por diversos fatores, ao aumento de peso e obesidade por isso diversos estudos buscam analisar a relação entre a alimentação e a depressão, concluindo ser uma relação bidirecional. De modo que, alguns nutrientes como as vitaminas do complexo B, vitamina D, triptofano, o magnésio, ômega 3 e 6 e os ácidos graxos, e certos padrões alimentares podem estar envolvidos no desenvolvimento e prevenção da depressão como também mostram a influência que os sintomas depressivos têm nos hábitos alimentares e em outros comportamentos referentes ao estilo de vida. Diante disso foi observado que o estado emocional é capaz de influenciar diretamente o comportamento alimentar, podendo ser tanto pelo aumento como pela diminuição da ingesta alimentar.
Palavras-chave
Depressão, Depressão e nutrição, Fisiopatologia da depressão, Depressão e comportamento alimentar, Transtorno alimentar