Pandemia: a relação entre bem-estar no trabalho e burnout

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Data

2022-11-22

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Queiroz, Ana Luísa Rodrigues de
Dutra, Camila Amorim

Orientador

Érica Hokama

Coorientador

Resumo

Durante a pandemia do Covid-19, muito se ouviu sobre uma doença do trabalho, desde 1 de janeiro de 2022, entrou em vigor a CID 11, nova classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que tornou oficial a Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional. A presente pesquisa traz como objetivo principal analisar quantitativamente quais profissionais são afetados, e qual a relação dos mesmos com o seu bem-estar no trabalho (BET), que compreende um estado mental positivo formado pela articulação de três vínculos: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A pesquisa abrange 183 trabalhadores de diversos ramos, maiores de 18 anos, empregados. Para tal, como instrumento foram utilizados questionários baseados nas Escalas Inventário de Bem-Estar no Trabalho (IBET-13) e Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS). Após a análise de dados, foi possível verificar a correlação entre as escalas utilizadas, mostrando que o Bem Estar do Trabalhador está diretamente ligado à Síndrome de Burnout. Além de constatar diferenças estatísticas sobre a Síndrome de Burnout entre proprietários e funcionários, mostrando a importância do cuidado com os colaboradores. Também foi possível observar diferenças de pessoas adeptas a alguns modelos de trabalho e faixas etárias. Não houveram diferenças estatisticamente significativas quanto aos aspectos da síndrome com fatores de cor/raça, estado civil, nível hierárquico ou identidade de gênero.

Palavras-chave

Pandemia, Bem Estar do Trabalhador, Psicologia Organizacional, Saúde do Trabalho

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