Toxicidade do neurofármaco carbamazepina nos ovários de teleósteos Astyanax lacustris
dc.contributor.advisor | Guerreiro, Amanda da Silveira | |
dc.contributor.author | Aguiar, Guilherme de | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-18T19:13:27Z | |
dc.date.available | 2022-12-18T19:13:27Z | |
dc.date.issued | 2022-12-15 | |
dc.description.abstract | Nas últimas décadas, a presença de contaminantes de preocupação emergente (CEC) vêm aumentando nos ambientes aquáticos. Dentre estes CECs, a carbamazepina (CBZ), um importante neurofármaco, vem sendo detectada em águas superficiais, subterrâneas e em estações de tratamento e destaca-se devido aos seus efeitos tóxicos a organismos não-alvo, principalmente a teleósteos. A espécie de teleósteo Astyanax lacustris é considerada um importante bioindicador e vêm sendo comumente utilizada como modelo para estudos ecotoxicológicos, devido suas características de fácil adaptação a diversas condições ambientais e distribuição geográfica. Considerando a toxicidade da CBZ e a importância da espécie A. lacustris, o presente estudo teve por objetivo avaliar as respostas das enzimas de defesa antioxidante superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), e glutationa S-transferase (GST) e avaliar os níveis de substratos energéticos (proteínas e lipídeos) nos ovários de fêmeas A. lacustris. Para isso, as fêmeas foram expostas às concentrações de 250 ng L-1, 500 ng L-1 e 1250 ng L-1 de CBZ por 7 dias. A exposição desses peixes ao neurofármaco não apresentou efeitos nos níveis de proteínas e lipídeos dos ovários. De forma semelhante, a CBZ também não afetou a atividade da SOD e da GST nos ovários. Em relação à CAT, não foi detectada a atividade da enzima neste tecido. Portanto, mesmo que este neurofármaco seja considerado tóxico a organismos não-alvo, as concentrações de CBZ durante 7 dias não foram capazes de causar alterações na deposição de substratos energéticos e no sistema de defesa antioxidante dos ovários de A. lacustris, demonstrando que essa espécie pode apresentar certa tolerância frente a exposição à essas concentrações do contaminante por 7 dias. | pt |
dc.format.extent | 14 f | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/29878 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Ecotoxicologia | pt_BR |
dc.subject | Fisiologia | pt_BR |
dc.subject | Reprodução | pt_BR |
dc.subject | Contaminantes | pt_BR |
dc.subject | Peixes | pt_BR |
dc.title | Toxicidade do neurofármaco carbamazepina nos ovários de teleósteos Astyanax lacustris | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Ciências Biológicas | pt_BR |
local.author.unidade | Mooca / UAM | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Tolussi, Carlos Eduardo | |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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