Desvio portossistêmico extra-hepático em um cão

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Data

2023-06-19

Tipo de documento

Estudo de Caso

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Agrárias

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Medeiros, Caroline
Prado, Julio
Saramelli, Paula

Orientador

Setim, Fabiola

Coorientador

Resumo

Este trabalho de conclusão de curso abrange um relato de caso de uma cadela da raça Yorkshire Terrier com 11 meses, com desvio portossistêmico extra hepático (shunt). O desvio portossistêmico extra-hepático (DPEH) é uma condição em que o fluxo sanguíneo do intestino delgado contorna o fígado e entra diretamente na circulação sistêmica, sem a filtragem hepática adequada. Isso pode levar a uma acumulação de toxinas no corpo do animal, incluindo amônia e outras substâncias tóxicas que seriam normalmente removidas pelo fígado. O DPEH pode ser congênito ou adquirido, e os sintomas incluem vômitos, diarreia, fraqueza, perda de peso, letargia e convulsões. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de sangue, ultrassonografia, tomografia e radiografia abdominal. O tratamento pode incluir mudanças na dieta, medicamentos e cirurgia para corrigir o desvio. Sendo uma das anomalias vasculares mais comuns em cães, afetando principalmente cães jovens de raças pequenas e médias. O tratamento cirúrgico é a opção mais indicada para a correção do DPEH em cães, sendo que a cirurgia endovascular é uma técnica promissora e menos invasiva que a cirurgia convencional.

Palavras-chave

Porto azigos, Tomografia, Tratamento Cirúrgico, Anel ameroide

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