INTERAÇÃO COM ANIMAIS: seu reflexo sobre os efeitos depressivos da sociedade atual

dc.contributor.advisorEiras, Daiane Novais
dc.contributor.authorSantana, Felipe de Jesus
dc.coverage.spatialParipiranga-Bapt_BR
dc.date.accessioned2021-07-23T20:27:10Z
dc.date.available2021-07-23T20:27:10Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractDesde os primórdios da humanidade, a relação entre homens e as demais espécies de animais tem sido registrada por meio de pinturas rupestres, quando, na pré-história, essa relação já era considerada mítica e relevante. Os homens passaram de caçadores/coletores para sedentários, fixaram-se em metrópoles e intensificaram as atividades de pecuária e agricultura. Atualmente, além de prover subsistência, os animais são considerados membros das famílias modernas e ocupam lugar de destaque no convívio familiar, estima-se que só no Brasil existem, aproximadamente, 139,3 milhões de animais considerados pets, formando um mercado de valores expressivos no cenário nacional. Essa relação tão intensa e próxima chega ao ponto de tornar-se uma relação de simbiose, quando as duas partes se beneficiam da relação e, ainda mais, podem obter caráter de dependência psicológica, nesses casos, a presença de seu animal de estimação pode causar inúmeros benefícios fisiológicos e mentais aos seus tutores. Esse fato pode ajudar no combate a uma psicopatologia muito evidente nas pessoas deste século, a depressão, considerada o mal do século. A depressão é um distúrbio psicológico, caracterizado por uma síndrome multifatorial, a qual acomete 322 milhões de pessoas, só no Brasil, a depressão atinge 11,5 milhões de pessoas (5,8% da população), com incidência maior entre as mulheres, duas vezes mais acometidas. Estudos apontam que é desencadeada por uma deficiência na produção de alguns neurotransmissores no sistema nervoso central (noradrenalina, dopamina e serotonina) que, em concentrações baixas, desenvolvem os sintomas comportamentais e fisiológicos de apatia, melancolia, desânimo, insônia à noite e sonolência durante o dia. Assim, a interação com os pets pode ajudar no tratamento desse transtorno, pois evidenciou-se que o contato direto com os animais causa, em seus donos, a produção e liberação de neurorreceptores, como a dopamina, ocitocina, serotonina e feniletilamina, hormônios que agem como neurorreceptores e desencadeiam as sensações de prazer, regulam o sono e a atividade na via simpática, luta-fuga, sentimentos de apego e afeição.pt
dc.format.extent56 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14878
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteraçãopt_BR
dc.subjectHomempt_BR
dc.subjectAnimalpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titleINTERAÇÃO COM ANIMAIS: seu reflexo sobre os efeitos depressivos da sociedade atualpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoMedicina Veterináriapt_BR
local.author.unidadeAGES / Paripirangapt_BR
local.dateissued.semester1pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Agráriaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Agrárias & Meio Ambientept_BR

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