Arte não-significante e a constituição do sujeito: perspectiva existencialista.

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Data

2021-12-14

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso embargado

Editora

Autores

Matos, Gabriella Macedo

Orientador

Pretto, Zuleica

Coorientador

Resumo

A presente pesquisa teve por viés investigar aproximações entre as principais relações que versam sobre a vida em debate sobre a arte em Sartre, principalmente a arte não-significante como uma abertura na constituição do sujeito. Na arte cada pessoa tem a possibilidade de desenvolver uma linguagem expressiva única e singular que reflete o seu modo de ser resultante do diálogo entre homem, mundo e a arte. Para tanto, o estudo parte das contribuições da psicologia existencialista sartriana. A construção se constituiu através de uma revisão narrativa de literatura com caráter bibliográfica de natureza qualitativa, exploratória. Diante do que foi encontrado foi submetido examinar a função da arte não-significante como uma forma de ressignificar possibilidades, avaliando o desempenho diretamente na possibilidade de ampliar a atuação do sujeito, auxiliando-o a se reorganizar internamente. Buscou-se visualizar-se, em conjunto com a liberdade, é possível através da arte não-significante tornar claro ao será possibilidade de recriar sua história e seus relacionamentos. Diante disso, essa investigação minuciosa buscou compreender, de modo amplo, a relação entre a constituição do sujeito e a arte não-significante na perspectiva psicológica existencialista de Jean Paul Sartre. Portanto esse é o objetivo da pesquisa.

Palavras-chave

Arte não-significante, Constituição do Sujeito, Subjetividade, Sartre

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