O funcionamento do saneamento básico no Porto de Santos
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2023-06-22
Tipo de documento
Estudo de Caso
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Engenharias
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Silveira, Alef
Santos, Alexsandro
Xavier, Camilla
Faria, João Vitor
Boaventura, Vinicius
Orientador
Braga, Jose Luiz
Coorientador
Resumo
O estudo de caso sobre o funcionamento do Porto de Santos em relação ao saneamento básico é de fato importante para entender a autossuficiência do porto no tratamento de água e esgoto. Como o complexo portuário é responsável pela movimentação de cargas e passageiros, o saneamento básico desempenha um papel crucial na preservação do meio ambiente e na proteção da saúde pública da população local. A Autoridade Portuária de Santos (APS) é responsável pela gestão do porto e possui uma Estação de Tratamento de Água (ETA) e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Essas estações atendem às demandas do APS e dos arrendatários do Porto de Santos. Além disso, o porto também possui tratamento de água de reuso, que passa por uma série de tratamentos para atender aos padrões seguidos pelas normas antes de ser utilizada na limpeza de armazéns e rodovias. Ao garantir um tratamento adequado da água e do esgoto, o Porto de Santos contribui para o desenvolvimento sustentável da região portuária. O tratamento eficiente do esgoto evita a contaminação da água e dos recursos hídricos, além de minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado. Além dos benefícios ambientais, o saneamento básico adequado no Porto de Santos também é essencial para a saúde pública da população local. Portanto, a autossuficiência do porto no tratamento de água e esgoto, contribui para a preservação do meio ambiente, a conservação dos recursos hídricos e a prevenção de doenças, promovendo um ambiente mais saudável e sustentável para todos.
Palavras-chave
Porto, Autossuficiência, Saneamento