IPE Insuficiência Pancreática Exócrina

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Data

2023-12

Tipo de documento

Estudo de Caso

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

ACOSTA, Brenda
CARNEIRO, Yan Cifone
SILVA, Thiago Henrique Mariano da
MARZA, Vanesa Carol Mariscal
LIMA, Vivian Mota de

Orientador

SILVA, Mariana Aguiar

Coorientador

Resumo

O pâncreas possui funções exócrinas e endócrinas, sendo responsável pela digestão de gorduras, carboidratos e proteínas através de enzimas, como a tripsina, amilase e lipase. A insuficiência pancreática exócrina (IPE) ocorre por conta de uma deficiência na produção dessas enzimas digestivas. Em cães se manifesta quando há redução de 90% da produção de lipase, ocasionado pela perda de tecido acinar, os sinais clínicos incluem polifagia, perda de peso, aumento do volume das fezes, esteatorréia, fezes amareladas e flatulências. O teste diagnóstico é a imunorreatividade semelhante à tripsina, concomitante a outros testes laboratoriais. Já o seu controle é feito através de dieta de fácil digestibilidade e reposição de enzimas pancreáticas. O presente trabalho tem o objetivo de relatar um caso de Insuficiência Pancreática Exócrina (IPE) em um paciente canino, da raça Cane Corso, de 2 anos de idade, com histórico de caquexia, coprofagia, apatia, apetite voraz, fezes em grande quantidade e com aspecto amarelado. Seu diagnóstico foi obtido após análise do histórico do animal, e exames como: hemograma, bioquímico, ultrassonografia abdominal, sorologia para erliquiose e babesiose e o teste de TLI (Imunorreatividade Sérica Semelhante à Tripsina). Após exames e diagnóstico fechado foi instituído o tratamento de Pancrezyme que logo para diminuição de custos foi substituído por Pancreatina manipulada, apresentando melhora nas fezes e no quadro geral da paciente.

Palavras-chave

Pâncreas, Lipase, Imunorreatividade

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