Okê arô, Oxóssi é caçador: representação do Abassá axé odé Okitaleci na cidade de Canindé do São Francisco - SE

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Data

2021

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Humanas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Mayra

Orientador

Montenegro , Ana Karla Araújo

Coorientador

Resumo

O presente trabalho tencionou compreender o processo de fundação e a representação do Abassá axé Odé Okitaleci, na cidade de Canindé do são Francisco - SE. Tendo como ponto de partida a ausência de fontes historiográficas acerca do único templo religioso da cidade e a invisibilidade que permeia boa parte da história do terreiro na cidade. A concretização desta pesquisa se deu por meio das falas de adeptos à religião, assim como os populares da região, na busca pelo entendimento das diferentes representações, ou seja, as diferentes formas que as pessoas enxergam e reproduzem o que veem acerca do candomblé, podendo ser pautadas em suas memórias individuais ou coletivas. Nesta perspectiva, observam-se diferentes universos de práticas e ritualísticas descritas pelo então sacerdote da casa, seus cargos e seus filhos de santo, dentro deste universo observa-se também os costumes, os saberes, as simbologias, a estética e cultura candomblecista por diversos olhares, além das relações que se formam no interior do terreiro, que são capazes de ultrapassar os laços sanguíneos. Dentro das concepções trazidas pelos populares, observou-se, de forma majoritária, a falta de conhecimento acerca das práticas que os levam a criar e recriar representações, estereótipos e imaginários por vezes deturpados, e cujos subsídios aqui foram trazidos, a fim de desmistificar as práticas religiosas do candomblé, seguimento religioso que compõe as religiões do Brasil.

Palavras-chave

Candomblé, Orixás, Canindé Do São Francisco - SE, Ritualística

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