Líquens e Glomalina: Uso de bioindicadores da qualidade do ar e do solo, em Belo Horizonte e Conselheiro Pena MG

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2023-06-27

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Biológicas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Ana Flávia
Figueiredo, Tiago

Orientador

Bertassoli, Bruno

Coorientador

Bertassoli, Bruno

Resumo

Com a expansão das atividades econômicas, a ocupação desordenada do solo e a contaminação do ar se tornaram parte da vida humana moderna. Entretanto, a busca por qualidade de vida e saúde também são prementes, até para garantir a coexistência de ecossistemas na Terra. Nesse sentido, o uso de bioindicadores nas ações de controle da qualidade do ar e do solo tem sido cada vez mais utilizado, seja pelos baixos custos, se comparados a outros métodos, seja pela disponibilidade e sensibilidade deles às alterações nos habitats em que podem ser encontrados. Os líquens foram os organismos escolhidos para se avaliar a qualidade do ar, em três diferentes pontos de Belo Horizonte, utilizando-se uma análise quantitativa, por meio do método de abundância das espécies. Já para avaliar a qualidade do solo, utilizou-se o método de Bradford para quantificar a proteína relacionada à glomalina. Analisou-se a quantidade de glomalina TG e EEG e relacionou-se os resultados com a riqueza e abundancia da vegetação e sua importância como bioindicador.

Palavras-chave

Bioindicadores, Líquens, Glomalina

Citação