Mulheres no jogo: a transformação do jornalismo esportivo feminino no Brasil
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Data
2023-12
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
AGUIAR, Matheus Silva
Orientador
AIELLO, Francisco
Coorientador
AIELLO
Resumo
O movimento feminista do século XIX reivindicou direitos básicos para as mulheres, como o direito ao voto, o acesso à educação superior e a igualdade no ambiente de trabalho, tirando a mulher do ócio doméstico, incluindo a presença de mulheres no jornalismo esportivo desafia noções preconcebidas sobre o que podem ou não fazer. A pesquisa em foco objetivou investigar a trajetória da mulher no jornalismo esportivo no Brasil. Para atingir tal objetivo, a pesquisa se concentrou em avaliar os depoimentos de duas jornalistas (fundamentalmente com diferenças de atuação temporal no campo do
jornalismo) e de uma socióloga, que analisou a evolução desse cenário sob uma perspectiva mais ampla, além de discutir e avaliar a linha de evolução do jornalismo na perspectiva global e brasileira. Os aspectos metodológicos atendem a uma abordagem exploratória e qualitativa, de modo a gerar compreensões e hipóteses para pesquisas posteriores. As respostas obtidas através dos depoimentos das jornalistas e da socióloga ofereceram uma perspectiva rica e multifacetada sobre essa jornada. É evidente que a presença feminina nesse cenário evoluiu consideravelmente ao longo do tempo, embora tenha enfrentado desafios persistentes, ou melhor, embora ainda enfrente esses desafios. É evidente que os desafios ainda são proeminentes e relevantes, mas é preciso considerar que as mudanças institucionais são reais e estão acontecendo. É importante, sobretudo, compreender que as respostas se alinham ao concordar que há muito a ser feito. Sob esse contexto, essa pesquisa serve como um lembrete de que a busca pela igualdade de gênero é uma jornada contínua, e a voz das mulheres no jornalismo esportivo é mais importante do que nunca.
Palavras-chave
Mulheres, Cobertura esportiva, Gênero, Jornalismo