Manejo da dor na criança pela enfermagem

Reis, Ana Paula Soares dos; Sena, Ester Venancio de; Puente, Jhazmin Munoz; Melo, Stephanie Beatriz Malheiros de; Rosado, Sara Rodrigues; Freitas, Monise Moreno de

Manejo da dor na criança pela enfermagem

dc.contributor.advisor	Rosado, Sara Rodrigues
dc.contributor.author	Reis, Ana Paula Soares dos
dc.contributor.author	Sena, Ester Venancio de
dc.contributor.author	Puente, Jhazmin Munoz
dc.contributor.author	Melo, Stephanie Beatriz Malheiros de
dc.contributor.author	Rosado, Sara Rodrigues
dc.contributor.author	Freitas, Monise Moreno de
dc.coverage.spatial	São Paulo	pt_BR
dc.date.accessioned	2022-11-08T16:00:26Z
dc.date.available	2022-11-08T16:00:26Z
dc.date.issued	2022
dc.description.abstract	Objetivo: identificar quais as evidências científicas sobre o manejo da dor na criança pela enfermagem. Método: revisão integrativa realizada na Biblioteca Virtual de Saúde e o Portal de periódicos SciELO, com os descritores controlados “Criança” and “Manejo da Dor”. Adotaram-se como critério de inclusão os artigos em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra, produzidos no período de 2017 a 2022 e que responderam à questão norteadora: Quais as evidências científicas sobre o manejo da dor na criança pela enfermagem? Resultados: Foram selecionados 18 estudos, publicados em português e inglês, a maioria estudos qualitativos, sobre o ano de publicação, um estudo publicado em 2022, quatro estudos publicados em 2019 e em 2017 e nove estudos publicados em 2018, sendo a maioria com nível de evidência IV (significado). Os estudos foram divididos em três categorias: “Avaliação e manejo da dor”, “Percepção da enfermagem, da família e da criança sobre o manejo da dor” e “Dificuldades enfrentadas na assistência à criança com dor”. Conclusão: Observou-se que, apesar de ser uma prática cotidiana no âmbito da saúde, o manejo da dor da criança pela enfermagem tem sido pouco explorado cientificamente, sendo a maioria dos artigos de natureza qualitativa, com baixo nível de evidência (nível IVsignificado). Os pais esperam que a criança seja medicada, antes mesmo de considerarem intervenções não farmacológicas e ficam muito insatisfeitos com a assistência oferecida ao paciente. A falta de qualificação profissional e a ausência de instrumentos padronizados que embasam as intervenções realizadas, são fatores que implicam diretamente na qualidade da assistência prestada ao paciente.	pt
dc.format.extent	17 f.	pt_BR
dc.identifier.uri	https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26202
dc.language.iso	pt	pt_BR
dc.rights	Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil	*
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/	*
dc.subject	Enfermagem	pt_BR
dc.subject	Dor	pt_BR
dc.subject	Criança	pt_BR
dc.title	Manejo da dor na criança pela enfermagem	pt_BR
dc.type	Artigo Científico	pt_BR
local.author.curso	Enfermagem	pt_BR
local.author.unidade	Mooca / São Judas	pt_BR
local.contributor.coadvisor	De Freitas, Monise Moreno
local.dateissued.semester	2	pt_BR
local.modalidade.estudo	Presencial	pt_BR
local.rights.policy	Acesso fechado	pt_BR
local.subject.area	Ciências da Saúde	pt_BR
local.subject.areaanima	Ciências Biológicas & da Saúde	pt_BR