Quantitative easing e o motivo pelo qual não houve um impacto expressivo na inflação americana: crise do subprime
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2022-12-08
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Anjos, Gustavo Menezes dos
Santos, Vivian Barros dos
Orientador
Oliveira, Alessandra Cavalcante de
Coorientador
Monteiro, Marcelo Balloti
Resumo
O presente trabalho tem o objetivo de explicar o motivo pelo qual os níveis
gerais de preço da economia Norte Americana não foram influenciados de forma
relevante quando o Banco Central dos Estados Unidos decidiu utilizar, como
ferramenta, uma política de expansão da base monetária anticíclica, injetando
artificialmente trilhões de dólares em sua economia. Para se dar embasamento
teórico, utilizou-se, principalmente, das concepções acerca das teorias quantitativas
da moeda e o uso da política monetária expansionista em outras economias. Após o
resumo das principais teorias e de como foi feito o uso dessa política monetária, será
apresentado e analisado algumas variáveis macroeconômicas, que ajudarão a
complementar o principal argumento. Este trabalho foi realizado com base em
revisões bibliográficas, levantamento e análise de dados estatísticos. O estudo sugere
que o uso da expansão da base monetária, como política não convencional, não
impactou, de forma direta e proporcional, a quantidade de dinheiro disponível em
circulação, sendo assim, a população não teve acesso direto ao dinheiro que foi
injetado pelo Banco Central Americano.
Palavras-chave
Crise Subprime, Quantative Easing