A Expansão do BRICS e a Perspectiva Brasileira

dc.contributor.advisorPRETO, Carolina Cristina Loução
dc.contributor.authorBEJARANO, Ana Carolina Braga
dc.contributor.authorSOUSA, Giovanna de Arruda Brandão
dc.contributor.authorFIGUEIREDO, Isabella Freitas
dc.contributor.authorAMBAR, Joyce
dc.contributor.authorRODRIGUES, Juliane Alvarez
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-02-22T14:42:52Z
dc.date.available2024-02-22T14:42:52Z
dc.date.issued2023-11
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema a perspectiva brasileira em relação ao processo de expansão do BRICS. O Brasil, inicialmente, demonstrou certa resistência à entrada de novos membros no agrupamento, mas acabou por apoiar a expansão após longas negociações com os outros países fundadores. Buscou-se entender as razões da resistência; as ressalvas brasileiras em relação à ampliação e os motivos que levaram à superação da postura inicial do país. Para realizar essa análise, foram consultados materiais disponíveis ao público sobre o debate do tópico. Além disso, realizou-se uma revisão da bibliografia acadêmica, e o estudo de notícias e análises de conjuntura de fontes brasileiras e estrangeiras de língua inglesa, discursos e entrevistas de atores diretamente envolvidos nas negociações e de especialistas em BRICS e na política externa de seus integrantes. A hipótese preliminar é a de que, por conta das fortes pressões vindas da Rússia e, principalmente da China, para aceitação da proposta, bem como do compromisso assumido por estes dois atores, que são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, em apoiar uma reforma do órgão que incluiria o Brasil, a posição brasileira foi alterada.Somado a isso, a política externa do governo Lula tem atuado para tentar reverter o isolamento e o desprestígio internacional enfrentados pelo Brasil nos últimos quatro anos, restabelecendo posturas e princípios de convivência em âmbito externo, retomando a defesa do multilateralismo, e também reaproximando o país dos BRICS após um período de desvalorização dessa agenda nos governos Temer e Bolsonaro. Conforme pesquisa e análise realizadas, sugere-se que houve pressão da China para que o Brasil aceitasse a entrada de novos membros, mas que a decisão final brasileira se consolidou após a obtenção dos ganhos decorrentes das negociações, entre os quais estão o apoio de todos os membros do grupo à reforma do Conselho de Segurança da ONU, com menção específica ao Brasil na declaração da cúpula, e a garantia de que todos os países que entrarem no BRICS a partir de agora também deverão defender a reforma. Além disso, o Brasil também teve sucesso ao negociar a adoção de critérios para a seleção dos novos ingressantes do bloco, entre eles, o do equilíbrio regional.pt
dc.format.extent37
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/41531
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectBRICS
dc.subjectBrasil
dc.subjectexpansão
dc.subjectConselho de Segurança da ONU
dc.titleA Expansão do BRICS e a Perspectiva Brasileira
dc.title.alternativeThe Expansion of BRICS and the Brazilian Perspective
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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