Avaliação histológica do uso de fios de sustentação de ácido poliláctico (PLA) associado ou não ao uso de ácido hialurônico

dc.contributor.advisorMolina, Gustavo Otoboni
dc.contributor.authorJulio, Isadora Corrêa
dc.coverage.spatialTubarãopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-23T00:35:00Z
dc.date.available2022-11-23T00:35:00Z
dc.date.issued2021-12-01
dc.description.abstractOs fios de sustentação tornaram-se uma opção popular para rejuvenescimento e levantamento do tecido facial ptótico. Normalmente esse processo resulta na estimulação de fibroblastos e da síntese de colágeno, ácido hialurônico e elastina ao redor do fio. O ácido poliláctico é um fio utilizado em procedimentos faciais. É biocompatível, reabsorvível, imunologicamente inerte e induz a neocolagênese. O objetivo do presente estudo foi analisar, por meio de lâminas histológicas, o grau de inflamação, fibrose e processo de absorção do uso de fios de ácido poliláctico associados e não associados ao ácido hialurônico MCTF 135, a fim de avaliar os benefícios desse fio de sustentação e a formação de colágeno esperada com seu uso. A amostra foi composta por 12 ratos da espécie Rattus norvegicus que, após anestesia, tiveram inseridos em seu dorso, com auxílio de cânulas, o fio de ácido poliláctico espiculado absorvível de 27G de diâmetro e 5 centímetros de comprimento. No lado direito do dorso de cada animal foi inserido apenas o fio de ácido poliláctico e, no esquerdo, o fio mais ácido hialurônico. Decorridos 60 dias do início do experimento os animais sofreram processo de eutanásia. A área da derme dorsal, onde foram colocados os fios, foi removida e analisada histologicamente através de coloração de Hematoxilina e Eosina para a verificação de hidrólise dos fios e de formação de colágeno ao redor deles. As lâminas foram avaliadas por uma examinadora, que atribuiu escores conforme Jung et al. (2018). Os resultados mostraram que na comparação entre os grupos experimentais houve uma frequência de escore 2 em relação à fibrose (incipiente) no Grupo A (ácido poliláctico) e de escore 3 (fibrose densa) no Grupo B (ácido poliláctico + ácido hialurônico). Em relação ao grau de inflamação e processo de absorção, não houve diferença estatística entre os grupos. Assim, concluiu-se que os resultados foram melhor observados empregando-se a associação de ácido poliláctico com ácido hialurônico.pt
dc.format.extent32 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26576
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectÁcido hialurônicopt_BR
dc.subjectÁcido polilácticopt_BR
dc.subjectColágenopt_BR
dc.titleAvaliação histológica do uso de fios de sustentação de ácido poliláctico (PLA) associado ou não ao uso de ácido hialurônicopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
local.author.cursoOdontologiapt_BR
local.author.unidadeTubarão / UNISULpt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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