A (in)constitucionalidade da exigência do consentimento do cônjuge para a esterilização voluntária da mulher
dc.contributor.advisor | Silva, Gabryella Cardoso da | |
dc.contributor.author | Junqueira, Hannelise Andrade Alves | |
dc.coverage.spatial | Guanambi- Ba | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-02-01T12:32:36Z | |
dc.date.available | 2023-02-01T12:32:36Z | |
dc.date.issued | 2022-12-12 | |
dc.description.abstract | A Lei 9.263/96, Lei do Planejamento Familiar, em seu artigo 10, parágrafo 5º, estabelece que para a esterilização voluntária é necessária a autorização expressa do cônjuge ou companheiro no termo de consentimento, sob pena de reclusão e multa pelo descumprimento do comando legal. Baseado no artigo 226, parágrafo 7, da CF/88 que consagra o direito ao planejamento familiar está calcado nos princípios da dignidade da pessoa humana, garantindo um planejamento familiar de forma não coercitiva, baseados em métodos educativos, com ações preventivas e acesso igualitário a informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a regulação da fecundidade. Sendo, portanto, um meio eficaz de evitar gestações indesejadas, diminuindo o número de gestações de alto risco, abortos inseguros, reduzindo a mortalidade materna e infantil. Ao analisar a esfera do direito brasileiro, frente ao princípio fundamental da dignidade da pessoa humana e da autonomia privada, para que o indivíduo tenha a capacidade em consentir ou não a realização de procedimento médico em seu próprio corpo. Entretanto, surge o questionamento em relação quanto à desigualdade sob a responsabilidade do consentimento; porque não conferir a liberdade de escolha para cada cônjuge, respeitando os princípios constitucionais? Todavia, essa pesquisa buscou encontrar a resposta na seara do direito se o consentimento expresso do cônjuge compartilha ou viola os direitos fundamentais da mulher, visto que no texto constitucional é assegurado a livre escolha para os indivíduos em planejar sua vida reprodutiva, de modo que, dessa forma respeita-se a liberdade individual e autonomia privada. | pt |
dc.format.extent | 30 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32060 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Consentimento do cônjuge | pt_BR |
dc.subject | Esterilização voluntária | pt_BR |
dc.subject | Inconstitucionalidade | pt_BR |
dc.subject | Planejamento familiar | pt_BR |
dc.title | A (in)constitucionalidade da exigência do consentimento do cônjuge para a esterilização voluntária da mulher | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | Guanambi / UNIFG | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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