Prevalência dos fatores de risco para Doenças Cerebrocardiovasculares em estudantes universitários
dc.contributor.advisor | Fernandes, Carolina | |
dc.contributor.author | Tranquilino, Amanda | |
dc.contributor.author | Jesus, Nathália | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-07-14T03:10:16Z | |
dc.date.available | 2021-07-14T03:10:16Z | |
dc.date.issued | 2021-06-16 | |
dc.description.abstract | Objetivo: Traçar o perfil de estudantes universitários para as doenças cerebrocardiovasculares e identificar a prevalência dos fatores de risco para infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral nesta população. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo quantitativa, transversal, desenvolvida com estudantes de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos e matriculados na instituição de ensino superior Universidade São Judas Tadeu campus Mooca. A amostra foi constituída por 81 estudantes e foram utilizados questionários sobre dados sociodemográficos e fatores de risco para avaliar a prevalência destes fatores de risco. Resultados: Na amostra estudada houve predominância do sexo feminino (88,9%), curso de enfermagem (44,4%), idades entre 18 a 23 anos (77,8%), estado civil solteiro (90,1%) e a maioria não possui filhos (96,3%). Em relação à ocupação, mais da metade apenas estudam (51,85%) e a maioria são brancos (75,3%). Em análise, 79% não possuem fator de risco pessoal e 25,9% apresentam dois fatores de risco familiares associados. Dentre os que apresentam fatores de risco, identificamos 32,1% com IMC acima do esperado, 38,3% não realizam atividade física, 75,3% consideram-se estressados, 95,1% referem ingerir alimentos, como, frutas e verduras, 88,9% referem ingerir alimentos gordurosos, 96,3% não fumam e 53,1% relatam consumo de álcool. O fator de risco pessoal mais prevalente é a hipercolesterolemia (12,3%) e o familiar é a HAS (79%). Discussão: Mesmo a maioria dos participantes do estudo não apresentarem fatores de risco para as doenças cerebrocardiovasculares, o fato de 21% apresentarem é algo preocupante, principalmente se considerarmos que 77,8% estão entre os 18 e 23 anos de idade. Outro dado que chama a atenção é que 93,8 % dos estudantes referem possuir antecedentes familiares para essas doenças. Conclusão: É necessário o acompanhamento frequente destes riscos nessa população composta por adultos jovens, agindo de modo preventivo e promovendo hábitos saudáveis, desta forma, minimizando o risco de desenvolver o infarto agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral. | pt |
dc.format.extent | 22 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14534 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Infarto | pt_BR |
dc.subject | Acidente Vascular Cerebral | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.subject | Estudantes universitários | pt_BR |
dc.title | Prevalência dos fatores de risco para Doenças Cerebrocardiovasculares em estudantes universitários | pt_BR |
dc.type | Estudo de Caso | pt_BR |
local.author.curso | Enfermagem | pt_BR |
local.author.unidade | São Judas / Mooca | pt_BR |
local.dateissued.semester | 1 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |
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