Acidentes e doenças ocupacionais em trabalhadores da educação
dc.contributor.advisor | Magajewski, Flávio | |
dc.contributor.author | Soares, Jaqueline Fernandes | |
dc.coverage.spatial | Florianópolis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-07-28T11:00:29Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-26T22:40:43Z | |
dc.date.available | 2020-07-28T11:00:29Z | |
dc.date.available | 2020-11-26T22:40:43Z | |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.description.abstract | Os professores têm vivenciado intensas mudanças e pressões dentro do ambiente de trabalho. Essas exigências, quando somadas às sobrecargas de trabalho, aos baixos salários, a ausência de reconhecimento e a deterioração das relações professor - aluno, dentre outros fatores, têm provocado o desgaste físico e mental desses trabalhadores. Consequentemente, esse desgaste provoca aumento no risco de acidentes e doenças do trabalho, os quais devem ser monitorados para orientar políticas de prevenção e segurança do trabalho. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a tendência temporal das doenças ocupacionais referentes à atividade econômica de educação, e utilizou como base de dados os registros da Previdência Social, que apesar das limitações de cobertura já conhecidas, ainda possui os melhores registros relacionados com a morbidade ocupacional da população economicamente ativa no país. Com o estudo e análise das bases de dados de acidentes de trabalho da Previdência Social constatou-se um decréscimo de 16,34% das taxas de risco referentes aos trabalhadores do setor Educação no Brasil entre os anos de 2010 e 2017. Além do mais, constatou-se que as taxas de risco mais elevadas ocorreram em estados da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentram também a maior quantidade de trabalhadores. A distribuição desses acidentes de trabalho por motivo-situação aponta que a maioria dos acidentes ocorridos são registrados como Típicos-Com Cat (54,71%), que são os que ocorrem dentro do ambiente de trabalho e são registrados pela própria empresa. Quanto as consequências, 54% desses acidentes registrados geraram incapacidade por menos de 15 dias, em segundo lugar está a incapacidade por mais de 15 dias com 32%. Em menor percentual encontram-se a incapacidade permanente e os óbitos, que juntos representam 1,18% dos acidentes. | pt_BR |
dc.format.extent | 39 f | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3893 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Engenharia Segurança do Trabalho - Florianópolis | pt_BR |
dc.rights | Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ | |
dc.subject | Notificação de acidentes de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Previdência Social | pt_BR |
dc.subject | Estresse ocupacional | pt_BR |
dc.title | Acidentes e doenças ocupacionais em trabalhadores da educação | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Florianópolis | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Engenharias | pt_BR |
local.subject.areaanima | Engenharias | pt_BR |
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- Trabalho de Conclusão de Curso - Jaqueline Fernandes Soares