O manejo clínico da gestalt terapia em adolescentes
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Data
2023-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
SANTOS, Agnyz Kharen Silva
STALL, Helenice Izabel
Orientador
MALISKA, Mauricio
Coorientador
AUGUSTIN, Luiza Wille
Resumo
O presente trabalho é uma revisão de literatura de alguns dos principais autores da abordagem Gestalt-terapia, visando o manejo clínico no atendimento com adolescentes. Tal análise foi feita através de leitura e pesquisa de artigos e livros que trazem a temática, com o objetivo de se fazer uma revisão bibliográfica a respeito de como a Gestalt terapia compreende e intervém na adolescência, para se criar e ampliar possibilidades que contemplem as necessidades do adolescente e faça sentido na relação terapeuta/cliente, se construindo assim um processo terapêutico mais humanizado e individualizado. Revisar temáticas da adolescência, entender que adolescentes possuem peculiaridades, mas também são seres únicos e chegam no consultório com suas histórias, cultura, subjetividades que desenvolveram num determinado contexto. Para a Gestalt-terapia a adolescência não tem limítrofes, podem existir indivíduos adultos com comportamentos de adolescentes ou vice-versa. O que precisa ser visto é o aqui e agora do atendido, as possibilidades que ele possui para utilizar o ajustamento criativo a seu favor. Além desta visão, a pesquisa apresenta algumas técnicas da Gestalt-terapia, para o uso em processo terapêutico, não sendo um manual, apenas sugestões para o manejo clínico com adolescentes. Alertando que o setting terapêutico deve ser observado e aproveitado com o que acontece naquele momento. Fica entendido que se faz necessário seguir com pesquisas, estudos e investigações em como as práticas da Gestalt-terapia podem contribuir para uma melhor percepção e compreensão no auxílio ao atendido, para este conseguir refletir sobre sua existência e ser no mundo.
Palavras-chave
gestalt-terapia, adolescentes, manejo clínico