A colaboração premiada e sua relação com a prisão processual do colaborador
dc.contributor.advisor | Cherem, Cristiane Goulart | |
dc.contributor.author | Viegas, Fábio Fernandes | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-01-10T10:54:57Z | |
dc.date.accessioned | 2021-08-04T19:14:12Z | |
dc.date.available | 2021-01-10T10:54:57Z | |
dc.date.available | 2021-08-04T19:14:12Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem o objetivo analisar a colaboração premiada e avaliar sua relação com a prisão processual do réu colaborador. Considerada um novo instrumento de persecução penal no combate ao crime organizado, primordial se fez a necessidade de analisar seu histórico, seu conceito e sua natureza jurídica, adentrando ainda nos seus requisitos, pressupostos de admissibilidade e seu uso com meio de obtenção de prova sob o prisma da Lei das Organizações Criminosas (Lei 12.580/2013). Considerando a discussão a respeito da sua constitucionalidade, do respeito à ética processual e de uma eventual ofensa aos princípios e garantias fundamentais, posicionamentos pró e contra ao instituto foram abordados, avaliando-se ainda a questão da legitimidade do acordo frente a uma suposta relativização de princípios em nome do bem-comum e do interesse coletivo. Sendo um dos principais requisitos para efetivação do acordo a voluntariedade do colaborador, não podendo haver qualquer constrangimento, intimidação ou coação para que o indivíduo colabore, examinou-se a possível ofensa a este pressuposto no contexto do colaborador preso. Estaria o poder estatal, através das prisões preventivas e temporárias, coagindo de forma indireta o réu ou investigado a realizar o acordo de colaboração premiada? A fim de responder a esta questão são analisados os requisitos legais para a decretação da prisão cautelar e sua correspondência com o instituto, concluindo-se que o uso da mesma, sem justificação clara de seus requisitos legais, tem a única intenção de coibir e levar réus a efetivar acordos de colaboração, significando assim uma ilegalidade, posição esta inclusive sustentada pelo Supremo Tribunal Federal. Concluiu-se assim ser necessário adequar a prisão cautelar para o objetivo a que foi concebida, não distorcendo seus fundamentos legais e garantindo o cumprimento do devido processo legal. | pt_BR |
dc.format.extent | 76 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16925 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Unisul Virtual | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Colaboração Premiada | pt_BR |
dc.subject | Prisão Cautelar | pt_BR |
dc.subject | Voluntariedade | pt_BR |
dc.subject | Validade | pt_BR |
dc.subject | Legitimidade | pt_BR |
dc.title | A colaboração premiada e sua relação com a prisão processual do colaborador | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Unisul Digital | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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