Leucemia mieloide aguda: do diagnóstico a remissão

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Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

ALMEIDA, Helder César Oliveira de
SILVA, Luciana Chede Marques da
MIGUELES, Tamiris

Orientador

CARDOSO, Rafaella de Carvalho

Coorientador

Resumo

A Leucemia Mielóide Aguda é definida como uma neoplasia maligna através de uma propagação descontrolada de células hematopoiéticas progenitoras mieloides. Esta revisão integrativa aborda desde as causas até a remissão desta doença, que ocupa a décima posição nos tipos de câncer mais frequentes no Brasil, logo atrás do Linfoma não Hodgkin. O diagnóstico se inicia a partir de análises de sangue ou de medula óssea para a detecção de possíveis anomalias cromossômicas especificas. Exames para a determinação da morfologia são essenciais, sendo eles a imunofenotipagem por citometria de fluxo, avaliação citogenética e estudos de genética moleculares que irão auxiliar na identificação do tipo celular compreendido na leucemogênese. O diagnóstico preciso e rápido é fundamental para iniciar o tratamento correto e garantir as melhores chances de cura do paciente. A fase de indução do tratamento visa eliminar células leucêmicas até que não sejam mais detectáveis. Terapias intensivas como, quimioterapias pela ação das antraciclinas e as citarabinas são as mais comuns; a fase de consolidação tem como objetivo destruir células leucêmicas remanescentes, pode ser seguida por quimioterapia adicional e/ou em alguns casos, o transplante de células tronco; a fase de manutenção se faz necessária para evitar recaídas e manter a remissão da neoplasia, consolidando o prognóstico.

Palavras-chave

LMA, Diagnóstico, Câncer

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