Prevalência de disbiose intestinal e sua relação com doenças crônicas não transmissíveis em adultos de Santa Catarina
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Data
2022-12-05
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Hawerroth, Heloísa
Orientador
Sommacal, Heloisa Martins
Coorientador
Resumo
Objetivos: Avaliar a prevalência de disbiose intestinal a partir da detecção de sinais e sintomas e identificar as Doenças Crônicas Não Transmissíveis mais associadas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e descritivo, envolvendo 84 adultos, com idade média de 31 anos. A pesquisa foi realizada de forma online através do Google Forms®, com participantes presentes em redes sociais como Instagram®, Facebook® e WhatsApp®. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário e os dados obtidos foram transferidos ao programa estatístico Jamovi® (versão 2.3) e analisados por meio do teste estatístico de Kruskal-Wallis. Resultados: De acordo com os relatos dos participantes, com relação aos sintomas apresentados, houve destaque para flatulência 41,66% (n=35). Quanto aos alimentos que mais desencadearam os sintomas, o “leite” foi o principal causador com uma frequência de 53,33% (n=32), seguido do “feijão” com 45% (n=27) e do “trigo/centeio” com 45% (n=27). Com relação aos sintomas de disbiose intestinal e a prevalência de DCNT foi encontrada uma associação significativa entre as duas variáveis (p=<0,001). Conclusão: Portanto, pode-se observar uma associação entre os sintomas de disbiose e a presença de Doenças Crônicas Não Transmissíveis.
Palavras-chave
Disbiose, Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Microbiota intestinal