Composição da microbiota intestinal de adultos com obesidade: uma revisão sistemática

dc.contributor.advisorCampos Cardoso, Alyne Liziane
dc.contributor.authorSartor, Alice
dc.contributor.authorGodoi, Marjorie Victoria
dc.coverage.spatialFlorianópolispt_BR
dc.date.accessioned2021-12-20T02:21:03Z
dc.date.available2021-12-20T02:21:03Z
dc.date.issued2021-12-15
dc.description.abstractO presente estudo teve por objetivo revisar na literatura científica a composição da microbiota intestinal de adultos e idosos obesos. As bases de dados consultadas foram Pubmed Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Biblioteca Virtual da Saúde. Os critérios de inclusão foram estudos que caracterizaram a microbiota intestinal em indivíduos obesos e/ou com excesso de peso, publicados entre os anos 2016 e 2021, no idioma português e inglês. Os resultados deste estudo demonstraram que há diferença entre a microbiota intestinal de indivíduos obesos e/ou com excesso de peso (EP) quando comparada com a de um grupo controle saudável. Obesos (OB) apresentaram diminuição de uma bactéria benéfica: A.muciniphila e aumento de F. prausnitizii e do Filo gram positivo Firmicutes, bem como, de dois Filos gram negativos Fusobacteria e Proteobactérias. A nível de gênero, foi encontrado maior quantidade de Prevotella, Gênero Roseburia, Megamonas, Blautia Pseudomonas, Parabacteroides, Alistipes, Romboutsia e da classe Bacilli e suas famílias Streptococcaceae Formicigenerans e Lactobacillaceae em obesos. As espécies Collinsella aerofaciens, Dorea formicegerans e Dorea Longicatena tiveram associações com IMC, peso e circunferência da cintura de OB e/ ou EP. Os estudos em geral demonstraram desequilíbrio das bactérias intestinais presentes em OB e EP, o que pode estar relacionado com padrão alimentação, estilo de vida e etnia. Já nos indivíduos magros, em geral, foi encontrado uma maior diversidade de bactérias e equilíbrio dos Filos Firmicutes e Bacteroidetes, os quais são os principais constituintes da microbiota intestinal. Mais estudos são necessários para compreender de forma precisa, quais destas bactérias realmente fazem a diferença na composição da microbiota obesa, bem como, as possíveis condutas através da modulação intestinal.pt
dc.format.extent17pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20193
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectMicrobiota intestinalpt_BR
dc.subjectComposição microbianapt_BR
dc.titleComposição da microbiota intestinal de adultos com obesidade: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoNutriçãopt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Florianópolis Ilhapt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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