Doenças crônicas não transmissíveis com maiores prevalências no Brasil: influência da dietoterapia e a atividade física
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Data
2022-12-09
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Silva, Carol Rosa da
Carias, Joicy Rebeca de Almeida
Orientador
Lacerda, Ana Beatriz
Coorientador
Resumo
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como as doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas se pormenorizam de múltipla forma etiológica sem causas definidas, caracterizam-se por diversos fatores de risco, longa duração, aparecimento não infeccioso e relação com irregularidades funcionais. Representam um dos principais desafios de saúde pública, tanto pela alta prevalência como pela rapidez com que adquiriram destaque como principais causas de morte no Brasil e no mundo. Nota-se a importância dos alimentos e da atividade física no tratamento e prevenção dessas DCNT, os nutricionistas são responsáveis por contribuir através de fatores nutricionais por meio da dietoterapia, já os profissionais da educação física ficam responsáveis pela melhoria do condicionamento físico e em sua maior parte auxiliar esses pacientes a mudar hábitos sedentários. Devido à alta taxa de mortalidade por causa dessas patologias e suas chances de prevenção, está revisão bibliográfica tem como objetivo aprofundar esse conhecimento com foco em fatores preventivos dietéticos e hábitos de vida gerais. As DCNT representam 72% da mortalidade no Brasil com maior índice entre as pessoas de baixa renda, por estarem mais expostas aos fatores de risco. O método utilizado foi uma pesquisa bibliográfica para buscar essas informações, foram validos conteúdos recentes sobre a relação dessas patologias com a dietoterapia e a atividade física. De acordo com as informações encontradas conclui-se que a dietoterapia e a prática física tem um beneficio no tratamento e na prevenção dessas doenças.
Palavras-chave
Atividade física, Dietoterapia, Doenças crônicas não transmissíveis