Ação dos bioestimuladores de colágeno semipermanentes para o tratamento de rejuvenescimento facial: uma revisão bibliográfica
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Data
2022-12-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Carvalho, Leticia Radael
Corrêa, Aline
Santos, Isabela Dal
Santos, Thifany Martins
Orientador
Silva, Victor Hugo
Coorientador
Resumo
A estética facial desempenha um papel ativo no que diz respeito a
autoestima, retratando características únicas, expressões emocionais e a identidade
visual do paciente, aspectos como linhas de expressões, reabsorção óssea e perda
de gordura decorrente do envelhecimento podem resultar em transtornos com a
autoimagem e autoestima, o anseio pela satisfação estética tem ligação direta com o
bem estar. O envelhecimento cutâneo facial é um processo natural decorrente da
ação do tempo e modificações fisiológicas que o organismo passa com a maturação
do indivíduo. Fatores extrínsecos como exposição aos raios solares, má
alimentação, excesso de álcool e tabagismo, intensificam as alterações morfológicas
da pele no envelhecimento natural, evidenciando ainda mais os aspectos estéticos.
Tendo isso em vista, o campo dermatológico expandiu em busca de terapias para
retardar o envelhecimento, buscando alternativas menos invasivas e sem trauma
para o paciente. Os bioestimuladores semipermanentes ganharam muita
notoriedade no meio estético, justamente por trazer melhora no aspecto cutâneo e
espessura no rosto, de forma harmônica e natural. Os ossos, tecidos conjuntivo
(adiposo e muscular) e tecido cutâneo são componentes que definem a aparência
facial, o conhecimento anatômico aprimora a técnica de aplicação do produto, traz
resultados mais seguros e eficazes. Os bioestimuladores de colágeno
semipermanentes expressam sua eficiência no tratamento de prevenção e
rejuvenescimento facial, retardando o processo de envelhecimento facial.
Palavras-chave
Hidroxiapatita de cálcio, bioestimuladores, PLLA, envelhecimento, policaprolactona