Estudo morfológico de báculos recebidos na coleção de mastozoologia do museu de ciências naturais da PUC - MG

Pinto, André Vinícius de Lima; Florentino, Caroline Aparecida; Silva, João Pedro Pateis; Carvalho Jr., Wanderley Moura de

Estudo morfológico de báculos recebidos na coleção de mastozoologia do museu de ciências naturais da PUC - MG

dc.contributor.advisor	Costa, Cláudia Guimarães
dc.contributor.author	Pinto, André Vinícius de Lima
dc.contributor.author	Florentino, Caroline Aparecida
dc.contributor.author	Silva, João Pedro Pateis
dc.contributor.author	Carvalho Jr., Wanderley Moura de
dc.coverage.spatial	Belo Horizonte/MG	pt_BR
dc.date.accessioned	2022-11-11T23:04:48Z
dc.date.available	2022-11-11T23:04:48Z
dc.date.issued	2022
dc.description.abstract	O Brasil destaca-se como o país mais biodiverso do mundo, mas também tem o título de país com o maior número de espécies ameaçadas de extinção. Os mamíferos apresentam características que definem o grupo, sinapomorfias, como por exemplo, a presença de pelos, glândulas mamárias, etc. Dentre as estruturas específicas dos mamíferos, pode-se destacar o báculo, que é o osso peniano presente em alguns mamíferos. Esse osso está localizado na parte superior do pênis, acima da uretra, e seu tamanho e forma variam de acordo com a espécie. Tipicamente, o báculo consiste em uma haste ossificada na extremidade distal do corpo cavernoso e estende-se para a glande. A estrutura não está presente em todos os mamíferos e por isso, gera dúvidas entre a comunidade científica, como é o caso, por exemplo, do Homo sapiens, espécie que não possui báculo. O objetivo deste trabalho foi analisar diferenças morfológicas entre báculos de diferentes mamíferos brasileiros da Coleção de Mastozoologia do Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, e inferir possíveis razões para essa variação. Foram utilizados 18 exemplares de báculos, de nove espécies diferentes, sendo um de bugio-preto, cinco de cachorro-do-mato, quatro iraras, um furão-pequeno, duas raposinhas, três quatis, um mão-pelada, uma ariranha e um cachorro-do-mato-vinagre. Para a medição das faces dos ossos, foi utilizado um paquímetro digital da marca “KINGTOOLS”, código: 502.150BL, com comprimento de 0-150mm. Dentre as inferências realizadas, pôde-se mencionar algumas características como, deduzir que o tamanho desses ossos tem correlação com o comprimento do pênis desses animais, pois por facilitar a intromissão prolongada e a reprodução, é necessária a adequada profundidade para a transmissão do sêmen ao colo do útero e constatar que os indivíduos da mesma família, possuem algumas similaridades do corpo do báculo. Contudo, após análises realizadas foram encontradas algumas similaridades entre os báculos estudados, entretanto devido à baixa quantidade de material e estudos disponíveis, não foi possível estabelecer uma relação morfológica mais detalhada entre diferentes espécies da mesma família.	pt
dc.format.extent	24 f.	pt_BR
dc.identifier.uri	https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26354
dc.language.iso	pt	pt_BR
dc.rights	Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil	*
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/	*
dc.subject	Báculo	pt_BR
dc.subject	Mamíferos	pt_BR
dc.subject	Biodiversidade	pt_BR
dc.subject	Evolução	pt_BR
dc.subject	Comportamento sexual	pt_BR
dc.title	Estudo morfológico de báculos recebidos na coleção de mastozoologia do museu de ciências naturais da PUC - MG	pt_BR
dc.title.alternative	Morphological study of sticks received in the mastozoology collection of the museum of natural sciences of PUC – MG	pt_BR
dc.type	Monografia	pt_BR
local.author.curso	Ciências Biológicas	pt_BR
local.dateissued.semester	2	pt_BR
local.modalidade.estudo	Presencial	pt_BR
local.rights.policy	Acesso aberto	pt_BR
local.subject.area	Ciências Biológicas	pt_BR
local.subject.areaanima	Ciências Biológicas & da Saúde	pt_BR